Salmo 119:105-122 Salmo 119:105
Obrigado, Senhor, porque nos dás a Tua Palavra, bálsamo de consolação, pão que alimenta verdadeiramente, água que dessedenta de uma vez para sempre, ar que insufla de pureza os nossos corações, fogo que aquece a nossa alma, luz quem ilumina os nossos passos! Eu, que mais poderia querer que a Tua Palavra?
Nessa Palavra bendita, Tu ensinas-me a andar com firmeza, sinceridade, amor a Deus e ao próximo, com alegria e propósitos de vida e ainda me levas ao colo para não tropeçar. Que mais poderia desejar para ser feliz?
Com esta Palavra tiras-me os meus medos, as minhas frustrações, a minhas derrotas, e transportas-me às alturas das Tuas vitórias, que são seguras e eternas. Senhor, a Tua Palavra bendita me basta e supre todas as minhas necessidades.
Nesta Palavra Tu ensinas-me a amar-Te, a servir-Te e, acima de tudo, ensinas-me a pertencer-Te, tendo-me selado com o Teu Espírito Santo, para que ninguém me arranque das Tuas mãos santas.
Oh Deus, aceita o louvor do nosso coração por esta Palavra eterna, poderosa e santa, "proveitosa para ensinar, redarguir, corrigir e instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda a boa obra" (II Timóteo 3:16-17).
Santa Palavra - a Bíblia - lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos (Salmo 119:105).
Job 1:122 Job 1:21
Normalmente, Job é tido como o símbolo da paciência, mas, se estudarmos a sua vida, temos muito mais que aprender. Ele é também o paradigma da sinceridade, da rectidão, da piedade e do louvor a Deus (1:1). Não terão sido muitas as pessoas que passaram tão rapidamente da riqueza para a pobreza.
Job não recalcitrou, nem acusou ninguém, antes, compreendeu que fora a mão de Deus que o enriquecera, assim como fora pela vontade de Deus que ficou pobre. Deus o deu, Deus o tomou, bendito seja o Seu Santo Nome. Ninguém tinha culpa. Fora a vontade de Deus e contra a vontade de Deus não há argumentos. Só há que aceitá-la. Embora não compreendamos, é sempre o melhor para nós.
Job conhecia e amava a Deus, para aceitar, sem problemas, a Sua vontade. A sua prosperidade viera do Senhor, não apenas pelos seus esforços. A sua pobreza viera por permissão de Deus, que está no controlo de tudo, até do querer de Satanás. Ele não acusou os ladrões, nem o temporal, nada, apenas disse: - recebemos o bem de Deus e não receberíamos também o mal? (Job 2:10). As tribulações, provas, problemas e catástrofes têm sempre ensinamentos para tirarmos. Será que somos capazes de ver isso?
Devemos aceitar o que vem a nós, com louvor a Deus e resignação para continuarmos no caminho do bem e do louvor ao Seu Santo Nome. Ele está no controlo, no comando, das nossas vidas.
Confiemos no Senhor, pratiquemos o bem e sejamos zelosos no cumprimento da Sua vontade e Ele tudo fará, pois nenhum dos que n'Ele confia será condenado (Salmo 34:22).
Na angústia clamei ao Senhor e Ele, como ouviu a Job, também me ouviu a mim e respondeu ao meu clamor.
Tito 2:11-14 Tito 2:13
Toda a gente vive na esperança da chegada de alguma coisa muito boa para a sua vida. Ainda há bem pouco tempo milhares de europeus estavam esperançados que lhes saísse o "euromilhões", com o jackpot de 190 milhões de euros.
Eu não tive nunca essa esperança, porque nem sequer arrisquei um cêntimo para isso, mas estou diariamente a aguardar a bem-aventurada esperança do aparecimento em glória do grande Deus, nosso Senhor Jesus Cristo, que há de voltar para levar para Si a Sua esposa - a Igreja - da qual eu tenho a certeza que faço parte, porque Cristo me salvou, em Seu grande amor.
Esta é a minha esperança - estar com Cristo e com meus irmãos, que foram lavados no Seu precioso sangue e a quem tem prometido seu lar na glória com Ele.
Esta é uma boa esperança e eu não a trocaria por nenhuma dessas ilusões que o mundo oferece.
Ouvi, há dias, numa entrevista radiofónica, o que as pessoas esperam num futuro breve. Eis o que ouvi: - "Tenho esperança que haja paz no mundo, a começar nos casais, nos irmãos. Tenho esperança que haja mais justiça social. Tenho esperança que haja melhor e mais saúde para todos. Tenho esperança que não haja mais o flagelo do desemprego, nem da guerra, nem da fome. Tenho esperança numa boa reforma, etc., etc.. Era um nunca mais acabar de esperanças falidas.
Digo falidas porque para que elas pudessem ser realidade era preciso o homem nascer de novo e ter um novo coração, onde o amor fosse uma realidade.
Não se deixe enganar por uma falsa esperança. Nem mesmo pela esperança dita cristã, porque, infelizmente, Cristo está cada vez mais ausente da vida dos homens. A esperança verdadeira é a que se apoia nas doces promessas de Deus, na Sua Palavra, que é imutável e, sem dúvida, se concretizará na vida, não dos religiosos, mas dos que são verdadeiramente de Cristo, e esses são conhecidos pelos seus frutos.
Mateus 27:46-56 Mateus 27:54b
Estas foram palavras proferidas por uma testemunha ocular da crucificação de Jesus e, simultaneamente, a autoridade máxima naquele evento. Foi corajoso, ousado e verdadeiro, pois proferiu esta frase de forma audível. Isso podia levá-lo à sua condenação e morte e, sem dúvida, ao ódio dos judeus. Mas, as verdades são para ser ditas na ocasião própria.
Quantos de nós teriam a sua coragem?
Foi uma confissão espontânea daquele homem, que, na posição que ocupava, já teria visto muitas execuções na cruz. Ele declarou:- "Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus". Só um Deus verdadeiro, Santo e amoroso podia morrer assim.
Este centurião ouviu as palavras de perdão de Jesus para os Seus algozes. Viu o comportamento do Mestre perante o ridículo a que O expuseram. Viu o cuidado de Jesus para com Sua mãe. Viu como Jesus perdoou o ladrão penitente. Viu a maneira como entregou o Seu espírito ao Pai. Não podia ser um homem. Tinha que ser Deus verdadeiro.
Este soldado sentiu a terra tremer com intensidade, viu as trevas que vieram sobre a terra naquele momento, viu os sepulcros abertos e mortos ressuscitados. Só Deus podia fazer uma coisa destas.
Ele viu que a religião hipócrita, a religião dos ritos, dos sacrifícios, dos sacerdotes, não tinha misericórdia, nem coração, pois continuava endurecida até ao fim e para lá do fim. Ele, soldado pagão, ímpio, duro, estava tocado - "Verdadeiramente este homem era o Filho de Deus"
O que é que é preciso para tu veres que JESUS É O FILHO DE DEUS?
João 19:1-15 João 19:13
Jesus, naquela noite de 5ª para 6ª feira, foi preso no Jardim do Getsemane, lugar onde orava com os Seus discípulos. Suportou, durante toda a madrugada, um julgamento fantoche, feito às escondidas, em casa de Anaz e Caifaz, e, pela manhã foi apresentado ao governador romano, Pôncio Pilatos, que, depois de O interrogar e de se certificar de que estava inocente, O fez ir ao "lithostroton" ("Gabata", em hebraico), espaço aberto, num lugar alto (para que todos pudessem ver), fronteiro ao seu palácio, e onde ele ditava as suas sentenças de vida ou de morte.
Parece (esta é uma opinião pessoal) que, depois da conversa com Jesus, no interior do palácio, Pilatos teria intenção de libertar Jesus. Contudo, diante do peso dos sacerdotes e do sinédrio, a sua cobardia não deu para mais - "lavou as mãos e entregou-O para que fosse crucificado".
Pilatos cedeu, como fazem hoje os nossos juízes à política das influências e ao poder corruptível do dinheiro. Maldito seja o pecado da cobardia e da corrupção mentirosa!
Assim, em GABATA se cumpriu a profecia do Salmo 2:2-7 - Actos 4:2. Herodes, Pôncio Pilatos, gentios e o povo de Israel se mancomunaram para cumprir o que estava escrito.
Pelos Seus sofrimentos e pisaduras fomos nós sarados e temos acesso directo, pela fé n'Ele, ao céu.
João 14:1-10 João 14:9
O Senhor deve estar constantemente admirado com as nossas atitudes para com Ele (se Ele não fora Deus), pois, como no caso de Filipe, há mais de três anos com Jesus e ainda O não conhecia! Quem vê Jesus vê o Pai, pois Ele mesmo tinha dito já tantas vezes "quem me vê a mim vê o Pai". Jesus e o Pai são um. Filipe, depois daquele tempo com Jesus, ainda esperava a revelação de um grande mistério - VER O PAI.
Deus manifesta-se plenamente em Jesus, o Seu Filho amado. Os Seus atributos são os do Pai; o Seu poder é o do Pai; a Sua graça é a do Pai. Nada falta n'Ele e nada está a mais n'Ele. "Quem me vê a mim vê o Pai". Quem me tem a Mim tem o Pai e toda a Sua plenitude. Não precisais de esperar mais. O Pai está aqui em Mim.
"Não se turbe o vosso coração, crede em Deus, crede também em Mim". Estarei eu magoando o meu Jesus ao duvidar das Suas palavras? Estarei eu confiando totalmente em Jesus, de maneira que mereça o crédito do meu próximo para que também ele creia em Jesus? Tenho eu um relacionamento com Jesus que leve o meu próximo até Ele?
Vemos também, neste texto, um Tomé muito duvidoso
Jesus responde
Só assim, crendo verdadeiramente, não ficareis órfãos, sozinhos, neste mundo, onde Satanás opera! Crede-me ao menos por causa das obras, porque este é o tempo de crerdes, amanhã poderá ser muito tarde.
Deus está a liderar agora. Não daqui a pouco, mas agora. Por isso, não duvidemos, nem se turbe o nosso coração, mas creiamos de alma e coração inteiros.
Lucas 11:1-4 Lucas 11:1
A oração é a vida da alma, a respiração da fé verdadeira, o impulso do amor autêntico, o verdadeiro combate espiritual. Pela oração o crente salvo aproxima-se de Deus, para Lhe pedir a Sua ajuda, também para Lhe agradecer as Suas bênçãos e para louvar o Seu Santo Nome, por aquilo que Ele é, por aquilo que Ele faz em cada um de nós. A oração é vital para a vida espiritual do crente, pelo que não nos admira nada que os discípulos Lhe tivessem pedido "Senhor, ensina-nos a orar".
A oração não é rezar (repetir algo diante de Deus), mas é falar com Deus, como um filho fala com o pai. Não uma conversa mágica, repetida sem cessar (rezar o terço) para forçar Deus a dar-nos alguma coisa. É, antes, um filho a apresentar, com humildade, ao Pai as suas necessidades, na certeza de que Ele ouvirá e responderá.
A oração tem sempre o fim de glorificar o Nome de Deus, sabendo a Sua vontade para cumpri-la, para nos fortalecer no combate contra o inimigo das nossas almas e saciar a nossa sede da Sua comunhão.
A oração deve ser dirigida a Deus e só a Deus, em Nome de Jesus, único mediador entre Deus e os homens. Quaisquer outros mediadores não servem para apoiar a nossa fé.
Como e quando devemos orar? Devemos viver no espírito de oração, isto é, orar sem cessar, orar sempre, porque a oração é um escudo protector. Devemos orar com uma consciência limpa, humilde, carente e com um coração pleno de amor a Deus e de fé no Seu poder de agir.
A oração, além da componente de louvor, também deve ter confissão dos nossos pecados, petição das nossas necessidades e de agradecimento por tudo aquilo que já recebemos de Deus, pois Ele quer que em tudo sejamos agradecidos.
Deixei para o fim esta componente : - A INTERCESSÃO E PETIÇÃO, porque a grande maioria das nossas orações é constituída só por petições. Pedimos "por tudo e por nada" e, muitas vezes, pelo que devíamos pedir, não pedimos.
Que as nossas orações não sejam um rosário de petições, mas contenham louvor ao Senhor, nosso Salvador, confissão dos nossos pecados, intercessão pelo mundo perdido e pela sua salvação, petição pelas nossas necessidades e pelas necessidades dos homens explorados pelos homens e também agradecimento, porque Deus amou o mundo de tal maneira que mandou o Seu amado Filho para morrer, como Cordeiro de Deus, para que todo aquele que n'Ele crer não morra, mas tenha a vida eterna.
II Coríntios 4:8-15 II Coríntios 4:8
Às vezes as condições de vida que temos de enfrentar são tão terríveis, tão frustrantes e amargosas que só nos apetece deixar tudo e seguir noutra direcção. Cuidado, isso é a vontade do diabo, o que jamais devemos fazer.
Lede II Coríntios 4:8-15, revesti-vos da força do Senhor e continuai a marchar, porque é Jesus que vai ao leme da vossa vida.
Ele nos levará a bom porto, se não desfalecermos na fé, nem desanimarmos para atingir o objectivo - a "outra banda" eternamente na glória de Jesus.
O desânimo é uma das ferramentas mais perigosas que Satanás mais usa na nossa travessia para a "outra banda".
Conta-se que, certa vez, o diabo, fez um leilão de algumas ferramentas que usa para destruir a vida espiritual dos crentes. Ali estavam expostos a má língua, a calúnia, a insinuação, a agressividade, a mentira, o amor ao dinheiro, a iniquidade, a bebedice, a devassidão, o adultério, a ladroíce, a maledicência, a blasfémia, a idolatria, a injustiça, a vaidade, o egoísmo, a sodomia, a pedofilia, a timidez, a impiedade, a incredulidade, o gnosticismo, o ateísmo, a feitiçaria, etc., etc.. E lá num cantinho sombrio, no meio desta feira de vaidades, estava também um "cepilho" pequeno, muito gasto, e que, à priori, ninguém daria vinte cêntimos por ele, mas que estava marcado com um preço elevadíssimo.
Alguém curioso quis saber porque é que uma peça tão velha, tão gasta e que parecia tão insignificante, tinha um preço tão elevado. O diabo teria respondido: - bem, eu não gostaria nada de vender esta peça. É para mim muito importante, como se pode ver pelo uso que eu lhe tenho dado. Não tem aparência, mas é uma preciosidade. Chama-se "desânimo" e, com ela, tenho destruído igrejas fabulosas, denominações de milhões de crentes, pastores de garganta de ouro, obreiros e oficiais das igrejas mais "cotadas", sociedades missionárias em todo o mundo, projectos de evangelização dos mais sabiamente elaborados. Por isso, estou a pensar retirá-lo da "feira" e fazê-lo voltar para o meu stock de estimação.
A vida cristã é dura. Jesus diz-nos e dá-nos ordens duras e difíceis para cumprir - "Vai, vende tudo quanto tens, dá-o aos pobres e, depois, vem e segue-me". "Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e venha, siga-me". "Lavai os pés uns aos outros, como eu vos fiz a vós". "A ninguém pagueis o mal com o mal, mas pagai o mal com o bem". "Se alguém te bater numa face, dá-lhe também a outra". "Tratai bem os vossos inimigos e, se tiverem fome, dai-lhes de comer, se tiverem sede, dai-lhes de beber".
Ser cristão é duro! Ser filho de Deus na terra é custoso. Não é "pera doce". Mas vale a pena ser cristão, porque, disse Jesus, "é grande o vosso galardão no céu".
Não desanimeis. Mesmo atribulados, tristes, abatidos, mortificados, perseguidos, correi a carreira que vos está proposta, porque o vosso esforço será recompensado por Deus.
Hebreus 12:3-8 Hebreus 12:5
A correcção nem sempre é fácil de suportar, nem de aceitar, mas ela é indispensável para uma vida vitoriosa e com sucesso. Uma das terríveis consequências de não aceitarmos com prazer a correcção é o apagar do Espírito Santo em nós, que, encontrando cada vez menos lugar para actuar, se vai extinguindo.
A nossa real santificação só será um facto e um processo em crescimento quando aceitarmos a correcção, emendarmos os erros, abandonando toda a espécie de pecado, mesmo aquele mais subtil, como o não perdoar a quem nos ofendeu, como a vingança, o amar menos o nosso irmão só porque não compreendemos certa atitude para connosco. Se Deus nos tratasse assim!
Procuremos ter uma relação viva e contínua com o Espírito Santo de Deus e Ele nos mostrará os nossos pecados, nos corrigirá com o açoite de Deus e nos dará o poder para suportar a correcção com alegria e voltarmos aos caminhos do bem e do amor. É tão bom e consolador estar nos caminhos de Deus, em consonância com a Sua vontade! Quando assim é, a correcção até não custa nada.
E depois, mais tarde, quando os anos, muitos anos já tiverem passado e nós olharmos para trás e virmos os efeitos da correcção, diremos: Que bom foi o meu Pai, corrigindo-me, fazendo-me voltar atrás e encarrilhar nos caminhos do bem! Se assim não fosse, quanto mal teria feito, quantas vergonhas teria passado, o que eu teria sido! Obrigado, ó Pai, porque me corrigiste. Obrigado porque me deste as forças para eu aceitar a Tua correcção. Obrigado porque fizeste de mim um filho que procura fazer só o que é agradável aos Teus olhos.
Obrigado pelo Teu trabalho de me disciplinar e corrigir, porque isso demonstra o Teu grande amor para comigo, pois, embora a correcção não pareça gozo e alegria, senão tristeza, no fim, ela produz fruto pacífico de justiça em nossos corações (Hebreus 12:11).
Efésios 2:8-9 ; Tito 3:14
Somos salvos pela graça, por meio da fé; isto não vem de nós, é dom de Deus. Mas, porque somos salvos, devemos aprender a dedicar-nos às boas obras, porque a fé sem obras é morta.
Não podemos conceber salvos preguiçosos, ociosos e sem uma obra para fazer. Nós fomos salvos para servir; assim o ensinou Paulo, assim o praticou e viveu Jesus, assim o devemos nós também praticar.
O salvo tem que reflectir a luz que recebe de Jesus e conduzir essa luz até alguém que está nas trevas, a fim de que veja e saia para a luz e brilhe também como Jesus. Esta é a cadeia que tem de levar a luz do céu até aos confins da terra.
Deus preparou as boas obras para que andássemos nelas e, desta forma, sermos atracção para os que estão nas trevas.
Que os nossos aprendam a dedicar-se às boas obras, com mais carinho, esmero e boa vontade, e a "fábrica" acabará por dar bons resultados. Não podemos baixar as nossas mãos, nem desviar a nossa "produção", para que muitos e muitos sejam salvos. Tenhamos a certeza de que o nosso bondoso Deus nos recompensará. A Sua recompensa será sempre acima do nosso trabalho, por isso, vale a pena trabalhar para Ele, já que o nosso trabalho nunca será em vão no Senhor.