Cantares de Salomão 2:16, 2:4, 6:3, 7:10
Esta afirmação da sunamita , tal como nos aparece nos textos citados, constitui uma ternura ilimitada, fala-nos de um amor perfeito e puro, só comparado ao grande amor de Jesus pela Sua noiva -- a IGREJA.
Esta noiva declarava-se pertença integral e completa do seu senhor, sem requerer quaisquer contrapartidas. Era dele porque se lhe dera; era dele voluntariamente; era dele para sempre; era dele sem admitir sequer outra posição.
Que felicidade ter uma noiva assim. Que bênção ser noivo de uma tal noiva. Inteiramente um do outro, totalmente para servir e glorificar um ao outro...
Foi assim que Deus quis que todos os noivos fossem, um para o outro. Olhemos ao nosso redor e vejamos a nojeira que construímos -- somos de um, dois, três; casamos, descasamos e tornamos a casar; damo-nos, fazemos juras e votos, mas nunca somos de ninguém. Nem já somos de nós próprios; somos do inimigo das nossas almas, que aos poucos nos devora.
Já não há bandeira de amor para nos cobrir, nem respeito para nos adornar; tornamo-nos joguetes de prazer, que já não satisfazem ninguém.
Eu sou do meu amado e Ele é meu, sua bandeira sobre mim é o amor. Ele leva-me à sala dos banquetes, ornamenta-me de lírios de pureza e sua bandeira de amor me adereça, qual noiva ataviada por Jesus (Apocalipse 21:2).
Venerado seja, entre vós, o matrimónio e o leito sem mácula, porque os que são da prostituição e adúlteros, Deus os julgará, deixando-os de fora com os devassos, tímidos, homicidas, feiticeiros, idólatras e todos os mentirosos (Apocalipse 21:8; Hebreus 13:4).