"Paninhos quentes" é uma expressão idiomática que se usa quando se quer dizer que as medidas que estamos a usar, para atingir determinados objectivos, são frouxas, complacentes, pouco eficazes e, até, negligentes.
A Palavra de Deus tem uma objectividade tão grande (a salvação das almas) e uma urgência tão imediata (o dia de hoje) que não admite frouxidão de princípios, meias medidas, meio gás, adiamentos, nem negligências de qualquer tipo.
"À Lei e ao Testemunho... se não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva..." (Isaías 8:20); "Saí, agora, pelos bairros da cidade... pelos caminhos e valados e forçai-os a entrar..." (Lucas 14:21-22); "ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda a criatura... quem crer será salvo, quem não crer está condenado..." (Marcos 16:15-16; João 3:36)
No Evangelho de Cristo é assim´- não há "paninhos quentes" para ninguém; nem para os que são enviados a fazer a Obra, nem para aqueles que são chamados a crer. "Hoje é o dia da salvação, amanhã pode ser tarde..." (II Coríntios 6:2; Hebreus 3:7-8; João 9:4)
Façamos a Obra agora, enquanto é dia, de corpo inteiro, sem titubiezas, totalmente entregues, sem complacências para nada e ninguém, certos de que em breve o nosso Senhor virá pedir contas da mordomia da nossa vida. Ele não se deixará enganar, por isso, na Obra, nada de "paninhos quentes..."