Há centenas, milhares de religiões. Porque haverá tantas? Porque a religião é o esforço do homem para se religar com Deus.
O homem precisa de Deus. Sem Deus, o homem não está completo, nem é feliz, por isso, faz religiões a "pontapés".
A religião não salva ninguém. Pode ser interessante, bonita, ritual, sacrificial, moral, etc., mas não regenera a alma (pode reformar), logo, não dá acesso ao céu.
Mais do que de uma religião, o homem precisa de Jesus, porque:
Temos pouca ou nenhuma falta de religião, que é a busca de Deus pelo homem: O que nós precisamos mesmo é do Evangelho de Cristo, que é Deus a buscar o homem por meio do Seu Filho.
CRÊ NO SENHOR JESUS CRISTO E SERÁS SALVO.
Isto é mesmo o que tu precisas e não de religião, que tantos ódios, lutas e guerras tem gerado.
"A PAZ é muito mais que a ausência de guerra, ela define o estado do homem que vive em harmonia com Deus, consigo mesmo e com os outros" Stº Agostinho)
"Lembrai-vos: - há cinco grandes inimigos da paz -- a avareza, a ambição, a inveja, a ira e o orgulho. Se esses inimigos fossem derrotados e banidos usufruiríamos uma paz perfeita" (Petrarca)
"Prefiro a paz mais injusta a qualquer guerra dita justa" (Cícero)
Será que podemos mesmo definir o conceito de Paz? Alguém disse que a paz é o sorriso de Deus, reflectido na pureza de uma criança.
Conta-se que dois famosos pintores combinaram entre si definirem a ideia da verdadeira paz.
Um deles pintou um magnífico "pôr-de-sol " sob as águas plácidas de um lago, com aves voando calmamente para os ninhos, cores de sonho, arbustos e árvores sem agitação. Lindo, mas tendendo para a ideia de paragem, estagnação, falta de vida, paz morta.
O outro artista pintou um ninho construído na forquilha de um galho frágil, balançando acima de furiosa e espumante cascata. Sobre esse abismo ruidoso, lá estava, dentro de um abrigo forrado de algodão e penas, um passarinho, calmamente chocando os seus ovos e contemplando o turbilhão rolante das águas.
Era o seu conceito de paz. Paz verdadeira no meio do torvelinho das correntes da vida.
Esta paz existe de facto. Podemos admirá-la em alguns mártires que, envoltos em chamas, atirados às feras ou subindo ao cadafalso, revelaram muito mais serenidade do que os seus algozes.
(Adaptado do Livro "LENDAS E FACTOS" de Miguel Rizzo )
TENS TU ESTA PAZ?
Esta paz provém do ajuste espontâneo da nossa vida à vontade de Deus.
O que é a verdade? Esta foi uma questão que Pilatos pôs a Jesus e que, certamente, muitos de nós teremos posto a nós próprios e a terceiros. Eis a resposta:
Quem segue Jesus (a Verdade) não andará em trevas, mas tem a luz da Vida, a Verdade integral, completa e absoluta.
Aquilo que as religiões, as filosofias humanas, não podem dar, porque não têm, Jesus dá, porque Ele é !
Jesus e o Seu Evangelho (boa nova) conferem ao homem a certeza, a paz transbordante, a alegria santa e a vida eterna, porque Ele é a Verdade sem mácula, que o pânico teme, que a ignorância desvia, que a malícia deforma, mas que ninguém pode destruir.
Crê no Senhor Jesus Cristo (o Caminho, a Verdade e a Vida) e serás salvo.
Deus nunca foi visto por alguém, mas o Filho do Homem, que está no seio do Pai, esse O faz conhecer. Verdadeiro teandrismo (Theos + andrós), Deus no homem.
Moisés quis ver a Deus, face a face, mas não lhe foi permitido. Ele só viu Deus pelas costas, pois jamais alguém viu a Deus e viveu:- "homem algum verá a minha face e viverá" (Êxodo 20:33), no entanto, Jesus disse a Filipe:- "Quem me vê a mim, vê o Pai" (João 14:8-9). Autêntico teandrismo!
É que Jesus é um com o Pai; quem o vê a Ele, vê o Pai. Jesus é Deus com o Pai e no Pai eternamente. Jesus reflete a face de Deus, manifesta a excelsa glória de Deus e a Sua presença no mundo é Emanuel, "Deus connosco".
Queres ver a Deus? Queres conhecer Seu poder, Sua glória e vida? Então, olha para Jesus! Ele é Deus feito homem e entre os homens.
Para viver é necessário ver a face de Deus. Jesus veio para nos dar vida e vida com abundância, VIDA ETERNA!
o Pai mostra-se em Jesus.
Tu terás vida em olhar para Jesus Salvador.
TEANDRISMO = Theos (Deus) + andrós (homem)
Hoje celebramos a ressurreição de Cristo. Aleluia, Jesus venceu a morte e está vivo, a dirigir a Sua Igreja.
Esta é a doutrina fundamental da nossa fé, pois, se Cristo não tivesse ressuscitado, era vã a nossa fé, impossível a nossa salvação e nós seríamos, então, os mais miseráveis de todos os homens.
"Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem", pelo que há que testemunhar e viver esta verdade, "sendo firmes e constantes e sempre abundantes na Obra do Senhor, sabendo que o nosso trabalho não é vão no Senhor"
"Cristo morreu na cruz pelos nossos pecados, foi sepultado, segundo as Escrituras, e ressuscitou ao terceiro dia", tendo sido visto por muitas testemunhas oculares. Ao quadragésimo dia "subiu ao céu e assentou-se à mão direita de Deus Pai, de onde há de vir para julgar os vivos e os mortos"
Estai, pois, preparados e vigiai, porque Ele há de voltar, como ladrão de noite, para levar para Si a Sua esposa (Igreja), para que esteja para sempre com Ele.
"Ele é fiel. Não pode negar-se a Si mesmo". A seu tempo cumprirá Sua promessa.
Durante muitos anos, na nossa infância e adolescência, sempre ouvimos repicar os sinos nos templos da Igreja Romana. Era sábado de aleluia!
Depois, reconhecendo o erro (é sempre bom quando reconhecemos os nossos erros), a dita igreja passou a celebrar a ressurreição, com ofícios religiosos, a partir das 0 horas de domingo. Ainda bem, assim é que está certo.
No sábado, que era o dia de descanso no tempo de Jesus, as pessoas observaram a Lei, como se impunha, e só no primeiro dia da semana, sendo ainda escuro, as santas mulheres foram ao sepulcro e conferiram a ressurreição do Mestre.
O dia de descanso é para consagrar ao Senhor e adorá-lO em espírito e verdade, como Ele quer ser adorado.
Hoje, "sexta feira santa", a cristandade celebra a morte de Jesus, o Cristo, na cruz do Calvário.
A sua sentença de morte pela cruz foi homologada por Pôncio Pilatos e consecutou-se no dia imediatamente antes ao sábado da Páscoa dos Judeus.
Jesus, depois de carregar a Sua cruz desde a corte de Pilatos (audiência) até ao monte do Gólgota (Caveira), onde O crucificaram, entre dois criminosos, por volta das 9 horas da manhã.
Entre as nove e as quinze horas de sexta feira, Jesus esteve pendurado na cruz e, nesse intervalo, pronunciou sete frases simbólicas:
E, assim, ficou consumada e completa a salvação do homem perdido, que é salvo, exclusivamente, pela fé.
"Pela graça sois salvos, por meio da fé; isto não vem de vós, é dom de Deus" (Efésios 2:8
Hoje é quinta feira da "semana maior". É dia de meditação especial. Há tanta coisa grande e digna de reflexão que não sabemos por onde começar:
Não podendo reflectir sobre todos os eventos de 5ª. feira, permita-se-me pensar sobre a oração e agonia no Getsemani, "Calvário antes do calvário".
Ali, no jardim, Jesus anteviu toda a cena do Gólgota. Viveu e sofreu em espírito toda a dureza da cruz, do desprezo e da vergonha do pecado. Ali, Ele anteviu e sofreu a traição do seu amigo Judas; sofreu pela tríplice negação de Pedro; suportou a fuga de todos os seus deguidores e viu-se sozinho frente ao tentador. Ali, esteve desamparado por todos, inclusivé pelo Pai, que virou seu rosto dos nossos pecados, mas, ali, Ele venceu, como venceu na cruz:
Obrigado, Senhor Jesus, pela Tua vitória sobre o pecado e o mundo, antecipada no Getsemani.
No Getsemani (*) foste esmagado e moído pelos nossos pecados, mas venceste, para dares e seres a luz dos homens.
(*) Getsemani = Lagar de azeite
A quarta feira, na chamada "semana santa", é dita de trevas. Porquê? Porque nesse dia Jesus descansou, como que preparando-se para a última etapa da Sua vida na terra -- a cruz.
Trevas enchem o coração dos homens ímpios, que defraudam, roubam, corrompem, matam, violam, etc., e tudo isso a troco de ouro, que é do mundo e sempre ficará no mundo. Não se pode carregar para além do mundo.
JESUS É A LUZ DO MUNDO!
"Cristo é a luz do céu, em ti quer habitar
Para as trevas do pecado dissipar
Teu caminho e coração iluminar
Deixa a luz do céu entrar".
O dia de terça feira da última semana que Jesus passou na terra, antes da Sua morte na cruz, foi, sem dúvida, o mais movimentado do Seu ministério.
O dia começou bem cedo, com a saída de Jesus e Seus discípulos de Betânia para Jerusalém, e terminou pela noite dentro, num jantar, em Betânia, onde Maria unge Jesus para a sepultura e de onde Judas sai, possuído por Satanás, para trair o seu Mestre, entregando-o aos principais dos sacerdotes e capitães do templo (Lucas 22:1-6).
Pelo meio ficam as respostas dadas pelo Senhor às ardilosas questões dos fariseus, saduceus e herodianos, sobre a sua autoridade, ressurreição dos mortos, tributo, grande mandamento; fica também o discurso escatológico de Jesus, a profecia da destruição de Jerusalém, ensinos sobre a segunda vinda, condenação dos ímpios e galardão dos salvos.
É um dia terrivelmente desgastante e que só Jesus, o Senhor, podia concretizar.
Ele foi fiel, concreto e objectivo. Nada deixou por fazer. Em breve diria:- "Está consumado".
Será que entendemos que só temos que crer na Sua Obra vicária?