Salmo 93 Salmo 93:5
Fidelíssimos são os Teus testemunhos e eu me regozijo em os meditar pois deleitam, alegram e tornam felizes a minha alma. São doces como favos de mel na minha boca! Obrigado, Senhor, porque os tens guardado intactos para deleite da minha alma.
Este pequenino Salmo fala-nos do poder, da majestade, da glória e da santidade do nosso Deus. Não há outro como Ele em majestade e fidelidade e isso honra-nos muito. Somos pertença de um Deus maravilhoso que se nos apresenta não apenas como Deus fidelíssimo em Seus estatutos, mas também como Pai amorosíssimo! Isto torna-me feliz, orgulhoso. Sim, estou muito orgulhoso do que o meu Pai é, mas também do que o meu Pai faz todos os dias para meu bem e para bem da humanidade.
Não gostarias de ter um Pai assim? Um Pai santo, amoroso, poderoso, sábio como ninguém, um Pai sempre presente nos meus problemas e lutas. Estou feliz, muito feliz, por Ele me ter gerado em Seu amor e me ter tornado um filho em quem Ele se compraz.
Sabes que Ele também gostaria de se tornar teu Pai? Ele já é teu criador, como, aliás, criador dos céus, da terra e de tudo quanto nela há! Mas Ele queria que Tu O aceitasses como Pai e Lhe obedecesses como filho. Isso não custa nada. Nem ouro, nem prata, nem terras ou palácios, mas apenas que tu Lhe dês o teu coração. Ele diz: - "Dá-me, filho Meu, o teu coração" (Provérbios 23:26). Logo, pela tua entrega, Ele virá fazer morada em ti, tirando tudo o que está mal e enchendo-te da Sua nova vida de santidade. Trocará a tua natureza (João 1:12) e far-te-á um filho de Deus.
Será que tu queres tornar-te filho do Deus que é fidelíssimo em Seus estatutos e pródigo em espalhar o Seu amor? Se queres ser feliz com Deus, por meio de Jesus, o Seu Filho, porque não já?
Hoje é o dia aceitável da salvação. Amanhã pode ser tarde para tão vantajoso projecto.
Marcos 8:34-38 Marcos 8:35-36
Quem quiser mesmo ser salvo, herdar a coroa da vida e viver a sua vida, feliz, na presença de Deus, tem que renunciar ao pecado, à vida de facilidades, ao mundo e ao que nele há, e, até mesmo, renunciar-se a si mesmo, para viver a Cristo e a Sua Palavra (Leia com atenção o texto de Marcos 8:34-38). É muito o que Cristo pede que renunciemos.
Mas, será mesmo assim tanto? Depende dos termos de comparação. O que vamos renunciar e o que vamos ganhar.
Conta-se que um dia dois amigos falavam sobre este texto. Um deles era muito rico e o outro tinha apenas o pão de cada dia. É realmente muito o que tenho de renunciar - os meus rebanhos de ovinos, caprinos, a minha manada de bois, a minha eguada de raça apurada, os meus garanhões especiais, as minhas terras de cultivo e de pastio, os meus vinhedos e olivais, os meus montados, as minhas reservas de caça, as minhas casas de rendimento e a morada onde vivo, e ainda deixar de dispor da minha vida. É renunciar a muito. Não sei se sou capaz!...
- Achas isso renunciar a muito, em função do que vais receber? Além disso, nada é verdadeiramente teu. Tudo já cá estava quando chegaste e tudo cá ficará quando partires...
- Sim, mas viver sem tudo isso... renunciar a tudo sem uma garantia... e, no final, para receber o quê?
- Para ganhar a Cristo, receber a lavagem da regeneração dos teus pecados, receber a vida eterna, onde tudo é permanente e não passageiro.
As riquezas mundanas são do mundo, ficam no mundo, mas o que Cristo dá é verdadeiro e permanente, abençoado. Lembremo-nos do jovem rico, de quem Jesus falou, por causa dos seus muitos bens terrenos. Perdeu a Cristo e a vida eterna (Marcos 10:21-23).
Abrir de mão das nossas cobiças terrenas por amor do Senhor Jesus é sobejamente recompensado. Seremos mais ricos se formos capazes de renunciar ao mundo e às suas concupiscências para ganharmos a Cristo e o Seu Reino.
Experimenta. Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo.
João 12:25-28 João 12:26
Quero testemunhar que o Senhor Jesus é o melhor Senhor do mundo. Vale a pena servi-lO com integridade e lealdade, pois o companheirismo, a compreensão, o amor pelos Seus servos, a par da recompensa que nos dá, fazem d'Ele o Senhor dos senhores!
Confesso e proclamo como o poeta:
Senhor, a minha vida entrego,
pois só de Jesus eu sou.
Servi-lO com amor, é meu ideal maior,
Senhor, todo o meu ser Te dou!
Ele serviu o Pai com todo o empenho, ao ponto de dizer : "Está consumado" o trabalho que Tu me deste a fazer. Não admira que requeira de mim e de ti um trabalho completo, perfeito e que seja de glória para Ele, pois fomos salvos para o louvor da Sua glória.
Temos uma boa recompensa: - "se alguém me serve, meu Pai o honrará". Cumpramos com lealdade e devoção a parte que nos toca, pois Ele foi fiel na feitura da Sua Obra para nós. "Eu vim para esta hora, por isso, Pai, glorifica o Teu Nome..." (João 12:27-28).
Custe o que custar, sejamos fiéis e cumpramos a tarefa que nos está reservada, como Cristo cumpriu a Sua parte por nós e para nós.
Miqueias 1:1-8 Miqueias 1:2
Miqueias, profeta do Senhor, que entregou a Sua mensagem durante os reinados de Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá, lá para os anos 730-690 A.C., faz retinir uma campainha de alarme, pois lhe foi revelado algo de muito duro para Israel e para Judá (Samaria e Jerusalém). Algo de muito terrível se ia passar.
Era preciso limpar os ouvidos e abrir os olhos, não dormir, pôr cobro à prevaricação, aos pecados de Jacob, bem como à idolatria que reinava entre o povo - "Todas as suas imagens serão despedaçadas, todos os salários serão queimados pelo fogo e de todos os seus ídolos Eu farei uma assolação, porque o preço da sua prostituição os ajuntou..." (1:7).
Os sinais de alerta não foram atendidos, pelo que , tanto Israel, no Norte, como Judá, no Sul, foram levados em cativeiro, num intervalo de um século, porque não houve atenção, nem arrependimento, nem volta para o Senhor. Com Deus não se brinca.
De novo, em nossos dias, os sinais de alerta aí estão. Os avisos soam por todos os lados, mas os homens comem, bebem, prostituem-se, aviltam cada vez mais o nome de Deus, casam-se e dão-se em casamento, e não atendem aos avisos do Céu.
Naqueles dias, o castigo e a destruição veio para Israel, pela destruição de Senaqueribe, rei da Assíria, e cerca de cem anos depois pelas mãos de Nabucodonosor, que arrasou Jerusalém, o seu templo e levou cativo todo o povo.
Hoje, vai tornar a julgar o mundo pelas suas iniquidades e injustiças. Os alertas estão dados. Ouvi-os e emendai os vossos caminhos, arrependei-vos e voltai-vos para Deus, enquanto é tempo.
Marcos 2:1-12 Marcos 2:5, 11
O problema do perdão dos pecados tem sido debatido desde antes do Senhor Jesus. Segundo os religiosos do tempo de Jesus, só Deus pode perdoar pecados (Marcos 2:7). Na verdade tinham razão. SÓ DEUS PODE PERDOAR PECADOS.
Nenhum profeta antes de Jesus, nenhum religioso dos tempos de Jesus, nenhum santo, santinho, senhor ou senhora pode perdoar pecados. Só Jesus, Deus feito homem, pode perdoar pecados, por ter satisfeito, com o derramamento do Seu sangue na cruz, a propiciação pelos pecados dos homens.
Mas, então, e os apóstolos? Não lhes disse Jesus, depois de ressuscitado e "assoprando sobre eles o Espírito Santo, aqueles a quem perdoardes os pecados, serão perdoados, e a quem os retiverdes, serão retidos"? Isto é verdade e está certo. Eles, indo no poder do Espírito Santo, levavam consigo, até aos homens perdidos, o perdão ou a retenção dos pecados. O Espírito Santo, Deus com o Pai e com o Filho, que eles anunciavam, perdoava e retinha os pecados. Não eram os homens que perdoavam. Era Deus que perdoava, eles eram apenas os canais para levarem o perdão dos pecados. Isto é real ainda hoje, quando os santos anunciam que Cristo é Senhor e Salvador, porque pagou com Seu sangue o preço dos nossos pecados.
Que grande responsabilidade e que grande privilégio Deus nos confiou - Levar ao mundo, em Cristo, o perdão dos pecados! Não deixemos de cumprir a Obra que o Espírito Santo nos confiou - Pregar o Evangelho a toda a criatura! A Boa Nova é que Cristo nasceu segundo as Escrituras, viveu, morreu, foi sepultado e ressuscitou, para que fosse possível o perdão dos pecados. Aleluia!
João 12:27-34 João 12:32
Ao longo de mais de vinte séculos, a cruz de Cristo tem sido como um íman levantado entre a terra e o céu, atraindo a si grandes, pequenos, pobres e ricos, sábios e ignorantes. A cruz de Cristo é uma verdadeira cruz magnética. A passagem dos tempos, mais de dois mil anos, as perseguições, as calúnias, a idolatria, etc., não têm sido capazes de acabar com o seu magnetismo. Ainda hoje a cruz de Cristo atrai os homens a si. Nada a enterrou. O seu apelo magnético continua aí.
Porque será assim? Porque a cruz de Cristo não é apenas um patíbulo de morte. É, antes de tudo, um altar de adoração, porque é pelo sangue derramado ali que o mundo obtém salvação eterna. Naquela cruz, erigida entre a terra e o céu, podemos ver : - a apresentação do sacrifício, propriciação, satisfação de Deus e salvação para os pecadores. Vale a pena olhar, com olhos de arrependimento, para aquela cruz.
Ela é magnífica, fascina. Atrai, porque em nenhuma outra há verdadeira salvação. Ela é motivo de bênção, por isso, Paulo dizia "longe de mim esteja gloriar-me a não ser na cruz de Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo" (Gálatas 6:4).
Cruz de Cristo, cruz gloriosa e bendita que não é para ser ostentada ao nosso peito, como um ornamento, mas para que nós estejamos nela como salvos. "Já estou crucificado com Cristo, vivo não mais eu mas Cristo vive em mim, e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, que me amou e se entregou a Si mesmo por mim" (Gálatas 2:20).
Lucas 2:39-52 Lucas 2:49
Quando Jesus tinha doze anos foi levado por Seus pais, oficialmente, à cidade santa de Jerusalém. Talvez para iniciá-lO nas responsabilidades de um menino judeu para com o templo e torná-lO uma pessoa em tudo cumpridora para com Deus, Sua casa e Suas Leis.
Que pensaria Jesus? Apenas no cerimonialismo, na grandeza do templo, nas tradições? Embora só com doze anos e com a educação religiosa do lar e da sinagoga de Nazaré, pensamos que Jesus tinha o sentido de adorar e servir a Deus de coração, aprendendo. Não esquecer que, três dias depois da festa, Jesus se embrenhou entre a multidão e foi encontrado, por Seus pais adoptivos, no templo, no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os acerca das coisas de Deus.
A resposta que deu os pais demonstra que Ele agiu de propósito, com pensamentos definidos - interrogando os mestres; respondendo aos mestres com verdadeira sabedoria. Talvez naquelas salas interiores do templo, com Jesus ao meio, estivessem homens como Hilel, Shamai, Nicodemos, Gamaliel, Simeão, Jonatã e outro "fina flor da sabedoria" judaica. Não meteram medo a Jesus, antes, O ouviram e interrogaram.
Jesus foi ao templo para adorar e aprender. O que é que nós vamos fazer à Casa do Senhor? Mostrar-nos? Ver como se vestem os outros? Demonstrar a nossa voz e a nossa sabedoria? Jesus foi ao templo adorar e aprender dos negócios de Seu Pai.
Jesus não se queria mostrar, nem dar numa de mestre, como querem fazer crer alguns escritos apócrifos. Ele foi com humildade à Casa do Senhor fazer o que todos lá devemos ir fazer - adorar, louvar e servir.
Jesus era um menino humilde, por isso, quando voltou com Maria e José para Nazaré, "era-lhes sujeito".
Irmãos e amigos, interessemo-nos mais e mais pelos negócios do nosso Pai do Céu, estudando a Sua Santa Palavra, em nossos lares e também no templo do Senhor, como o fez Jesus, nosso Mestre.
Mateus 20:18-19
Jesus não apenas disse que ressuscitaria dos mortos ao terceiro dia após a Sua morte, mas ressuscitou mesmo!
Depois da Sua morte e sepultamento, Ele ressuscitou e foi visto, várias vezes, com Seus discípulos, e por muitos que não pertenciam à comunidade cristã. Alguém escreveu que a ressurreição de Cristo é o facto melhor documentado de toda a história do cristianismo.
Jesus está vivo hoje. Opera no mundo com poder, regenera e transforma vidas, dá vista aos cegos e esperança aos desorientados, perdidos e sem rumo na vida. Basta chamar por Ele, com fé, e logo Ele vem em nosso socorro.
Jesus está vivo no meu coração e é por isso que eu vivo uma vida salutar, poderosa e plena de esperança. Que seria de mim sem a ressurreição de Cristo? Seria um perdido, um homem sem rumo, sem esperança e sem salvação. Seria um homem medroso, inseguro, egoísta, mas, porque Ele vive, eu vivo feliz na Sua luz, amparado por Suas mãos caridosas, guiado por Sua luz de vida e habilitado para viver no céu. Vivo o presente sem temer o futuro, seja ele qual for, porque Cristo ressuscitou e me salvou.
Há dias perguntaram-me:
- Porque é que, mesmo doente, nunca se queixa e parece sempre feliz?
- Sim, não só pareço, sou mesmo muito feliz, porque Cristo me salvou. Quanto a não me queixar, não é tanto assim, pois costumo desabafar com o meu Senhor, que sempre me ouve e nunca me abandona. Estou só à espera do meu bilhete de ida para o céu. Não vale a pena queixarmo-nos aos homens. Ele sabe o que preciso e como resolver minhas dores e enfermidades, que, aliás, Ele já levou sobre Si mesmo no madeiro (I Pedro 2:24). E como foi mais difícil para Ele que carregava, inocentemente, os meus pecados!
Obrigado, meu Jesus!
João 17:14-19 João 17:15
Estando e vivendo nós num mundo tão corrompido, tão podre e tão mau, a oração de Jesus, ao Pai, pelos Seus seguidores, não é que nos tire do mundo, mas que os guarde do mal.
Porque teria sido assim? Porque não teria pedido ao Pai para nos tirar do mundo? Certamente teria sido melhor que Jesus pedisse ao Pai que nos tirasse do mundo e nos levasse para onde não sentíssemos mais os efeitos do pecado e do inimigo das nossas almas.
Não. Jesus quer que os Seus fiquem no mundo, quer para darem testemunho sa Sua Obra redentora, quer para viverem uma vida de santidade, andando como Jesus andou. Durante aquela oração, Jesus estava prevendo uma vida difícil para os Seus seguidores, para nós, mas era necessário levar a mensagem da Boa Nova para diante, e Ele só tinha os Seus discípulos. Estes eram os Seus pés, as Suas mãos, a Sua boca, a Sua mensagem, por isso, não podiam ser tirados do mundo. Era neles, é em nós que está a esperança do mundo conhecer a salvação. Só nós podemos ser os Seus instrumentos para falar de Cristo.
Como é que estamos a desempenhar a nossa tarefa? Jesus espera de nós o máximo, o nosso melhor. É assim que estamos fazendo?
Certamente teremos tentações, tribulações, perseguições, de familiares e de estranhos, mas é preciso ter bom ânimo para vencermos o mundo e Satanás. Jesus venceu e promete estar connosco até à hora da vitória. Não pode haver medo, acanhamento, nem tão pouco dispersão. Juntos, todos, com Cristo, seremos mais que vencedores. Isto não é só uma promessa, é uma promessa de Jesus, que é Deus, e não pode negar-se a Si mesmo.
Jesus não só não pede que nos tire do mundo, mas, antes, nos envia ao mundo com uma mensagem de vida e de salvação.
Que privilégio! E que grande responsabilidade!
Josué 2:6-26 Josué 2:11
O nosso Deus é Deus em cima no Céu, Deus em baixo na Terra, Deus em Marte, Júpiter, Deus nesta galáxia e em todas as outras. Ele é o Deus dos universos. Aleluia! Não há outro Deus além d'Ele. Ele é Deus único e infinito, que enche todos os seres e todos os planetas do nosso sistema solar ou de qualquer outro. É interessante como uma mulher do povo e de baixo nível podia saber e proclamar uma tão transcendente verdade.
Sem Dúvida, foi Deus quem lho revelou!
Deus, o Deus que nós adoramos e servimos é transcendente em infinidade, sabedoria, santidade, glória, auto-suficiência, eternidade. Ele é de tal maneira "único" que não deixa espaço, nem oportunidade para mais nenhum.
É realmente interessante que uma tal declaração nos chegue por meio de uma dona de bordel, uma mulher perdida, uma sacerdotisa da lascívia e do pecado! No entanto, tinha ouvido falar do Deus verdadeiro e não se envergonhou de dar testemunho d'Ele - Sei que o vosso Deus é Deus do céu e da terra. Deus todo poderoso, que pode salvar ou matar. Deus que ama, pois também vos tem dado pão, água, libertação e vitória sobre os vossos inimigos. Deus que vos tem acompanhado desde o Egipto.
A afirmação de Raab não era apenas casual, por causa do medo de ser morta pelos israelitas. Era real, consciente, verdadeira, de tal maneira que Deus a coloca entre os heróis da fé, na Carta aos Hebreus (11:31). Foi uma afirmação de fé, uma afirmação em consciência. Deus é Deus digno de ser adorado, servido e glorificado.
Será que somos capazes de crer, ao menos, como Raab e reconhecer o poder de Deus para nos salvar? Raab seria condenada aos nossos olhos, pela sua vida de prostituição, mas Deus a perdoou e salvou, colocando-a na genealogia do Salvador do mundo (Mateus 1:5).
O nosso Deus é diferente de todos os outros deuses que os homens criaram à sua imagem e conforme a sua pequenez.
És capaz de crer e aceitar o Deus de Raab?