Lucas 18:31-34 Lucas 18:31
Era o fim do Seu ministério fora da jurisdição de Jerusalém. Agora Jesus subia com os Seus discípulos para a cidade santa e era ali - Betânia, Jerusalém e Beftagé - que Jesus terminaria o Seu ministério, dando a Sua vida pelos nossos pecados.
Jericó era a última grande cidade a visitar, antes de Jerusalém. Ali em Jericó ainda curou dois cegos, levou a salvação à casa de Zaqueu, deixou o ensino de algumas parábolas e, depois, com a entrada triunfal na cidade santa, Jesus iniciou a última semana da Sua vida na terra.
Agora, na subida para Jerusalém, Jesus anunciava a Sua paixão e morte aos, ainda incrédulos, apóstolos. Ele dizia: agora se cumprirá o que de Mim dizem as Escrituras. Serei entregue às gentes, escarnecido, injuriado, açoitado, cuspido, morto... mas ao terceiro dia ressuscitarei.
Jerusalém foi o lugar onde Jesus atingiu o ponto culminante da vontade do Pai. "Não procuro a Minha vontade, mas a vontade Daquele que Me enviou". Toda a Minha vida teve um alvo. Todos os episódios alegres, tristes, ridículos. maus, etc., por que passei tinham este objectivo, por isso, subamos para Jerusalém.
Vou cumprir os propósitos e a vontade de Meu Pai. Não a Minha vontade, nem o que Eu quero, mas o que quer o Meu Pai, a Sua vontade para vossa salvação.
Sentimos nós também este impulso, inquestionável, de fazer a vontade do Pai? Desejamos ter a mente de Cristo, de maneira a que nos gastemos, morramos, se necessário, para que outros sejam salvos? Oh! Deus, dá-nos a paixão pelas almas perdidas! Dá-nos o desejo de falar do Teu grande amor aos pecadores, mesmo que seja preciso sofrer ou morrer pela grande Comissão que nos entregaste!
Senhor, nada tenho para Te dar. Sou pobre, como quando Te conheci há 62 anos atrás, mas toma agora a minha vida, que Te entrego com alegria e prazer perenes.
Salmo 81 Salmo 81:10
Estamos em tempo de fome. Há famílias que estão passando por muitas necessidades. Em oposição a essas necessidades, o salmista exorta-nos: "abre bem a tua boca e eu ta encherei. Eu sou o Senhor teu Deus que te tirei da terra do Egipto". Eu cuidarei de ti, se, ao menos, tiveres fé como um grão de mostarda.
"Entrega o teu caminho ao Senhor, confia n'Ele e Ele tudo fará. Confia no Senhor e faz o bem, habitarás na terra e verdadeiramente serás alimentado" (Salmo 37:3, 5).
Deus compromete-se em cuidar das nossas necessidades, sejam elas quais foram - físicas, morais e espirituais. Confia e Deus cuidará de ti. Estás passando por problemas? Confia no Senhor, olha para o céu e Deus cuidará de ti. Ele prometeu, Ele não falha.
"Abre bem a tua boa e Eu ta encherei". O problema está, muitas vezes, na nossa falta de fé. Estou a lembrar-me do rei Joás, quando Eliseu o mandou pegar no seu arco e ferir a terra e ele somente feriu a terra três vezes. Teve pouca fé, pelo que Eliseu lhe disse, indignado: "porque não feriste a terra mais vezes? Se mais vezes o fizesses, mais vezes feririas os siros" (II Reis 13:17-20). Pouca fé, poucas vitórias para os que crêem.
Talvez a resposta do Senhor não tenha sido a que nós esperávamos, mas isso foi para nosso bem, para que não nos envaidecêssemos. A grande verdade é que o azeite não se acabou na vasilha, nem a farinha na amassadeira. Deus é fiel. Às vezes não nos dá o banquete que almejávamos, mas dá-nos o pão de cada dia.
E o banquetes que temos tido no jardim da oração? E a abundância que temos tido quando outros tiveram fome?
Graças a Deus porque tem enchido a nossa boca, satisfeito os nossos corpos e abençoado e enriquecido as nossas almas.
Actos 14:11-16 Actos 14:15b
O mundo (homens e mulheres) procura Deus. A prova está nas muitas novas religiões que todos os dias aparecem, com suas legiões de ícones, santos, santinhas, normas (ditas espirituais), conceitos e filosofias teológicas.
O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus, tem necessidade de Deus e, por isso, procura Deus - nos astros, nos bosques, nos mares, na fauna e na flora, etc. Procura Deus, mas procura mal e, por isso, não O encontra. Está cada vez mais embrenhado no pecado e, desta forma, mais longe de Deus.
Deus está a um clamor honesto e humilde daqueles que O invocam, que O invocam em verdade (Salmo 145:18). Não precisamos de religião, nem de fabricar deuses, basta que clamemos a Ele de coração. "Buscai-O enquanto está perto, invocai-O enquanto se pode achar - HOJE" (Isaías 55:6). "Deixe o ímpio os seus maus caminhos e o homem maligno os seus maus pensamentos e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele" (Isaías 55:7).
Este Deus vivo, que fez os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, é o Deus que tu precisas, que eu preciso. Não podemos contentar-nos com menos, porque tudo o que é menos, não é Deus! Um deus para pôr numa prateleira ou para meter num sacrário não te serve para nada. Só Jeová é Deus! Só Ele ajuda, responde e é digno da nossa adoração.
O Deus que tu precisas é Aquele que é tão indescritivelmente poderoso, santo, presente, eterno, criador, mas que chega a ti e a mim na suavidade de uma noite, num murmúrio de um regato, no cântico de um pássaro, mas que chega para te confortar e encher totalmente o teu coração. Não precisas de andar atrás de deuses, Deus vem morar no teu coração.
Lucas 19:1-10 Lucas 19:5
Zaqueu era um publicano, cobrador de impostos, e, por isso, era marginalizado pelas elites judaicas, embora bajulado pelos mesmos porque era rico. No entanto, Zaqueu não se sentia bem com a sua consciência e, desde o dia em que ouvira falar de Jesus da Galileia e da Sua mensagem, ansiava muito ouvi-lO.
Certo dia, aliás na última vez que Jesus passaria por Jericó, a cidade onde Zaqueu vivia, ele achou a oportunidade de ver o Mestre galileu e, quem sabe, falar com Ele. Havia um grande problema, pois Jesus estava sempre rodeado de grandes multidões e Zaqueu era de pequena estatura. Nada que a sua imaginação não pudesse resolver. Correu adiante, subiu a uma figueira e escarranchou-se entre a folhagem, a fim de ver e ouvir a mensagem que o seu coração precisava.
Mas, Jesus sabia de Zaqueu. Sabia onde ele se tinha escondido e foi mesmo debaixo dessa figueira que parou, olhou para cima e chamou por por ele - "Zaqueu, desce depressa, porque hoje me convém pousar em tua casa!"
Foi uma bomba para os acompanhantes de Jesus, amigos e inimigos, que não esperavam que o Mestre quisesse pousar em casa de Zaqueu, o marginal, e uma bomba para Zaqueu, que sabia das suas iniquidades, das suas falcatruas e desonestidades, diante da bondade e pureza da doutrina de Jesus.
Era demais para o seu coração, mas desceu rapidamente e "recebeu-O, gostoso", cheio de alegria e felicidade. Receber Jesus em nossa casa é muito bom, mas receber Jesus no coração e ser salvo é ainda muito melhor. Que pena alguns de nós contentarem-se por O receberem em sua casa e não Lhe abrirem o coração para Ele morar.
Zaqueu desceu da figueira, recebeu Jesus com gozo, levou-O para Sua casa, ouviu a Sua mensagem de amor e aceitou-O como Salvador, dando-Lhe o seu coração.
Hoje, se ouvires a voz de Jesus a chamar-te, não endureças o teu coração. Vem a Jesus, abre-Lhe a porta do teu coração e deixa que Ele viva na tua casa, abençoando-a. Deixa que Ele mude a tua vida, como mudou a de Zaqueu que, naquela mesma hora, se decidiu a dar quatro vezes mais a quem tivesse defraudado e também a dar aos pobres metade dos seus bens. Quando Jesus chega faz mudanças profundas e razoáveis.
Hoje pode ser o dia da tua salvação, como aquele dia foi o dia da salvação de Zaqueu.
João 19:17-37 João 19:34
Depois de terem quebrado as pernas aos dois ladrões que com Ele foram crucificados, para que morressem mais depressa, em virtude da aproximação do sábado, um soldado romano, mesmo vendo que Jesus já estava morto (por isso não Lhe quebrou as pernas), num acto selvático, com a sua lança atravessou-Lhe o coração, de onde saiu sangue misturado com água. Prova do rompimento do pericárpio e da consequente morte.
João viu isso com os seus próprios olhos (9:35) e relatou para a posteridade que a morte de Jesus não foi aparente, nem um simulacro, mas uma realidade, que Deus aceitou para justificar os nossos pecados, pelo sangue da cruz.
O centurião, que comandou o destacamento romano para a crucificação, também viu e, por isso, voltou do monte do Calvário batendo com a mão no peito e dizendo: - "verdadeiramente Este era o Filho de Deus" (Marcos 15:39).
De notar e gravar nos nossos corações:
Efésios 2:1-10 Efésios 2:8
Poucas coisas estão mais clarificadas que a salvação dos homens perdidos - "Pela graça sois salvos, por meio da fé (em Jesus); isto não vem de vós é um dom de Deus".
A salvação está concretizada por Jesus e nós apenas temos que confiar na Obra que Ele realizou no Calvário. Pela graça de Deus (favor que nós não merecemos, mas que Ele nos dá), nós somos salvos.
Mas então não são precisas as boas obras? Para sermos salvos, não; mas não conheço nenhum salvo que não se dedique, com prazer e gratidão, a fazer as boas obras e tudo o que é agradável aos olhos de Deus.
Se isto não acontece na vida de muitos cristãos - muitos frequentadores de igrejas, muitos que batem com a mão no peito, dizendo "Senhor... Senhor..." - é porque ainda não são salvos. Ainda não nasceram de novo pela regeneração e renovação do Espírito Santo. Ainda não são nova criação em Cristo Jesus.
Mas, o que é a "graça de Deus"? A graça não é uma forma de indulgência que Deus usa para esquecer e ignorar os nossos "pecadinhos", que julgamos sem muita importância. Também não é o reconhecimento das nossas tentativas para Lhe agradar, nem ainda a presunção duma justificação a qualquer preço, porque o pecado tem mesmo que ser pago.
A "graça de Deus" é um favor que o "Deus de toda a graça" (I Pedro 5:10) nos concede, sem que o mereçamos, mediante a nossa fé no sacrifício vicário de Cristo. A "graça" é uma característica do nosso Deus, que Ele nos dá, mas que Lhe custou um alto preço, um custo incalculável às nossas mentes (Romanos 8:32). Não podemos fazer nada para a merecer. Ele no-la dá e nós temos que a aceitar de todo o coração.
Dá de mão a todas as coisas deste mundo e abarca, com todo o coração, a GRAÇA DE DEUS e tu serás salvo. Simples? Sim, para mim e para ti, mas tremendamente custoso para Deus, que teve que dar o Seu Filho para morrer pelos nossos pecados.
Job 9:1-12 Job 9:2
Este texto de Job tem um conjunto de perguntas bem difíceis de responder, entre as quais a que dá o título a este momento devocional - Como se justificaria o homem perante Deus? Qualquer pessoa, com um mínimo de inteligência e com a capacidade para aceitar a existência de um Deus santo, verdadeiro e justo, concluirá que não há escapatória. Não temos nenhuma capacidade, nem possibilidade de nos justificarmos diante de Deus.
Escolhemos desobedecer a Deus, fazer voluntariamente o que é mau aos Seus olhos. Agora, como escaparemos nós de uma tão terrível condenação?
Muitos têm tentado arranjar uma solução, buscar uma saída, desde as muitas e muitas religiões aos sofisticados estratagemas teológicos, até à busca de justiça própria e boas obras que agradem a Deus, mas nada chega, tudo isso não passa de trapos imundos e sem valor aos olhos de Deus. A pergunta subsiste - Como se justificará o homem perante Deus?
Todos são pecadores, todos se tornaram imundos aos olhos de Deus e, nessa qualidade, não podem servir para justificação.
Só há uma resposta para essa pergunta - O AMOR DE DEUS. Deus amou o mundo de tal maneira que, graciosamente, deu o Seu Unigénito Filho, santo, puro, verdadeiro e justo, para Se oferecer como sacrifício de redenção para o homem perdido. O amor gracioso de Deus é a resposta para o nosso problema, pois Jesus, o Seu Filho, "não teve por usurpação ser igual a Deus, mas despojou-Se da glória que tinha nos céus", fez-Se homem, em tudo semelhante a nós, para morrer e, com Seu sangue, pagar as nossas dívidas para com o Pai.
Deus não podia ignorar o nosso pecado, pois isso seria uma contradição à Sua justiça e santidade. O nosso pecado tinha que ser pago. Deus deu o Seu Filho, Este, Jesus, aceitou o encargo e morreu pelos nossos pecados, na plenitude dos tempos. Agora basta que nós aceitemos o que Cristo fez por nós para sermos justificados dos nossos pecados.
"Sendo justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo". A resposta à questão de Job é: - O homem será justificado pela fé na Obra de Cristo Jesus, o Filho de Deus.
Isaías 57:17-21 Isaías 57:20-21
"Os ímpios são como o mar bravo, que não se pode aquietar e cujas águas lançam de si lama e lodo...
por isso, os ímpios não têm paz, diz o meu Deus".
Naturalmente que o profeta não se refere a lama ou lodo físicos, mas, sim, a impiedade, malícia, idolatria, homicídios, invejas, bebedices, glutonarias, inimizades, iras, dissensões, heresias, devassidões, ladroíces, numa palavra, os ímpios vomitam pecado do seu interior, que está continuamente a ser fabricado pelo coração enganoso e mais perverso do que todas as coisas (Gálatas 5:20-21; Jeremias 17:9).
Bem avisava Jesus - não fiqueis preocupados com o que entra pela boca, pois tudo isso, depois de sofrer o processo de digestão, é lançado para o exterior, mas ficai preocupados com o que vem do coração e é lançado para fora. Isso é veneno que contamina o homem, pois do coração saem as mortes, adultérios, furtos, homicídios, etc. (Mateus 15:18-19).
Por isto se vê que o lodo envenenado está dentro do homem e dele sai como de um vulcão contaminado. Sai de dentro do homem para contaminar e envenenar os outros, por isso o pecado tem passado a todos os homens e todos pecaram, não há um só justo!
A lama que sai de dentro de nós suja, conspurca, macula e normalmente lava-se com água e sabão, mas se a lama for o pecado venenoso? Bem, então não há água, nem sabão eficientes para o lavar. A Bíblia diz que só o sangue de Jesus Cristo, o Filho de Deus, nos pode purificar de todo o pecado (I João 1:7). Não há águas, sabões, detergentes, religiões, boas obras que possam lavar o pecado. Só mesmo o sangue derramado na cruz do Calvário e aplicado, pela fé, aos nossos corações, nos pode purificar.
É uma solução tão fácil. Queres experimentá-la? Crê no Senhor Jesus Cristo e na Sua Obra vicária, realizada no Calvário, e ficarás lavado de todo o pecado e preparado para viveres a vida de santidade com Ele.
Êxodo 12:12-14 Êxodo 12:13
A instituição da Páscoa judaica é um sinal da libertação para os judeus escravizados no Egipto e, ao mesmo tempo, é uma profecia de que o Cordeiro de Deus, sacrificado no Calvário, constitui a nossa libertação, pelo sangue de Jesus Cristo, o Senhor. Lavados, regenerados e renovados pelo Espírito Santo de Deus (Tito 2:5-6).
Sem o sangue de Jesus, o Cordeiro de Deus, não pode haver satisfação da justiça divina e, portanto, não há perdão, nem libertação dos nossos pecados. Já no princípio foi assim; para que o pecado de Adão fosse coberto e ele deixasse de se envergonhar a si mesmo, foi necessário que Deus sacrificasse alguns animais do jardim do Éden e cobrisse a nudez dos nossos primeiros pais. Aquele sangue era o protótipo do sangue de Jesus (Ler Génesis 3:21).
Sem derramamento de sangue não há remissão de pecados (Hebreus 9:27). Abel, segundo filho de Adão, sentiu isso em seu coração e, tendo o campo como templo e o solo como um altar, ofereceu a Deus melhor sacrifício do que Caim, tendo-Lhe oferecido o sangue dos seus cordeiros. Milhões o fariam posteriormente, mas só o sangue de Jesus, o Filho de Deus, nos purifica de todo o pecado. O que Abel começou Jesus pôs fim com Seu precioso sangue. Hoje não são mais precisos sacrifícios cruentos (com sangue), mas apenas fé no sacrifício que Jesus ofereceu, uma vez por todas e para sempre.
O que precisa de ser pago, já foi pago por Jesus, o Filho de Deus. O que precisava ser feito, já foi feito quando Jesus Se ofereceu a Si mesmo no Calvário. Agora exige-se do homem a aceitação, pela fé, do sacrifício de Cristo, e nada mais, porque tudo o mais é lixo aos olhos de Deus.
Olha para o Calvário. Vê Jesus coroado de espinhos, derramando sangue da Sua cabeça. Olha para Suas mãos e Seus pés atravessados pelos pregos que o prenderam à cruz. Olha para o lado de Jesus e vê sangue misturado com água, que escorrega pela lança do soldado romano. O coração de Jesus foi trespassado, o Seu sangue chegou aos homens, estava concretizada a nossa salvação.
Eclesiastes 3:1-8
Há tempo para todo o propósito debaixo do céu - "tempo de nascer, tempo para morrer, tempo de plantar e tempo de colher... tempo de começar e tempo de parar..."
É isto que achamos. Estamos no tempo de parar (temporariamente ou não) este nosso trabalho da "Luz Diária", que começou exactamente no dia 1 de Abril de 2006 e que, em princípio, será interrompido no dia 31 de Março de 2o12.
Seis anos de publicação ininterrupta, com melhor ou pior qualidade, mas sempre feita com grande alegria, entrega e desejo de agradar ao Senhor nosso Deus. Recebemos parabéns de muitos leitores (que não merecemos, porque toda a glória, honra e louvor é para Deus), também recebemos muitas críticas, palavrões duros, insultos, epítetos desde maus exegetas heréticos, ridículos, etc.. Esses foram para mim, porque sei que nada sou, nada sei e nada posso sem Ele.
Os encómios são para o meu Jesus e amado Salvador, que sempre esteve comigo; tudo o resto aceito-o com humildade e desejo de um dia poder fazer melhor. Pelo estímulo recebido, a nossa gratidão.
Com receio de me repetir e, com isso, gastar o precioso tempo dos leitores da "Luz Diária", fazemos esta paragem, deixando em aberto a possibilidade de um dia voltarmos, sempre com o mesmo propósito - anunciar e glorificar a Cristo Jesus, meu Senhor.
Agora. "é tempo de parar", reflectir, projectar e dar graças a Deus por aqueles que, por esta via, conheceram a Jesus e O aceitaram como seu Senhor e Salvador.
Possa Deus ajudar-nos a crescer no conhecimento da Sua Palavra e a espalhar por toda a parte que JESUS CRISTO É SENHOR.