luz diária

I Pedro 4:13-19                               I Pedro 4:17

O julgamento de Deus é uma realidade. Mais cedo ou mais tarde, virá começar pela Sua casa, isto é, pelos crentes. Claro que este julgamento para os santos não é para condenação ou absolvição, uma vez que os nossos pecados já foram julgados e condenados na pessoa do nosso Salvador - Jesus.  No entanto, haverá julgamento para avaliação da nossa vida em Cristo, da forma como usámos essa bênção e do prémio correspondente. Certamente que uns virão a ter um galardão diferente dos outros, pois "alguns serão salvos como que pelo fogo", à tangente. Aproveitaram mal as suas oportunidades de servir a Cristo.

A salvação é um "grande plano do amor de Deus" para todos os que crerem em Jesus. Os que não crerem ficarão de fora e também serão julgados como "os desobedientes ao Evangelho de Deus".

O julgamento está à porta, tanto para uns como para outros. Vós, os que crestes em Jesus, trabalhai de tal maneira para d'Ele que, naquele dia, ouçais  "bem está, servo bom e fiel, sobre o pouco foste fiel, sobre o muito te colocarei". E vós, os que ainda não crestes e ainda "estais sendo desobedientes ao Evangelho de Deus", "arrependei-vos e crede  no Evangelho" em tempo de ainda encontrardes a porta aberta e possais entrar, por Jesus, na mansão dos salvos.

Reparai uma coisa importante. Jesus quer que creiamos e entremos, mas capacita-nos com a graça e o poder, dando-nos a fé para olhar para Ele.  A fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus. A  graça é o favor que não merecemos, mas com que Ele nos envolve. O poder advem-nos da Sua presença constante com aqueles que Ele aperfilhou e adoptou para serem para o louvor da Sua glória.

Este juízo que vai haver para com os da casa de Deus é um maravilhoso sinal de amor para connosco e de consumação da Sua Obra em nós. Não é para temer, mas é para agradecer e louvar a Deus.

Mateus 16:24-28                                      Mateus 16:24

A expressão "tome a sua cruz" pode prestar-se a algumas interpretações menos verdadeiras, pelo que precisamos de ter cuidado. "Tomar a cruz" não significa fazer uma cruz real, de madeira, ferro, louça, ouro, etc., para trazer às costas ou pendurada no pescoço. Isso é idolatria, que o crente não deve praticar. Também não significa fazer o que fazem nas Filipinas por altura da Páscoa, só para o "turista ver".

"Tomar a sua cruz" significa uma identificação verdadeira e autêntica, com uma vida santa, pura e grata a Deus, de tal maneira que sejamos conhecidos como verdadeiros discípulos de Jesus. A expressão significa que devemos estar dispostos a fazer tudo para tornar conhecido Cristo através do nosso viver.

Isto não é fácil, porque a nossa natureza inclina-se para o mal e, às vezes até, para escondermos que somos de Cristo, como fez Pedro aquando da prisão de Jesus. O nosso testemunho por Jesus deve ser inabalável, firme e objectivo. Esquecermo-nos de nós e lembrarmo-nos sempre que não somos de nós mesmos, mas que Cristo vive em nós!

Ele não obriga ninguém a segui-lO - "Se alguém quiser vir após Mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz" do bom testemunho, do amor ao mundo pecador e vá para a frente dando a mensagem : - Cristo Jesus é o Senhor e pode salvar-te, abrindo-te a porta para o céu.

Isto vai merecer-te algum desprezo, ridículo, palavras de  comiseração, etc., mas vale a pena. Jesus vai recompensar-te, não somente aqui já neste mundo, mas também no mundo vindouro.

Lucas 16:19-31                                   Lucas 16:23

"Hades" não é exactamente "inferno". Significa "lugar de mortos".  Todos quando morrem, seu "corpo volta ao pó, de onde veio, e o espírito volta a Deus, que o deu" (Eclesiastes 12:7). Todos os espíritos dos que já morreram e dos que hão de morrer, até à 2ª vinda de Cristo, vão para o Hades ou Sheol. Isto não significa que vão para o inferno. O Hades está dividido em lugar de mortos em sofrimento (o caso do rico da parábola em foco) e em lugar dos mortos fiéis a Deus e que confiaram n'Ele com todo o coração (o caso de Lázaro) (Lucas 16:24-25).

Feita esta destrinça, impõe-se-nos perguntar: - o inferno existe mesmo? O inferno não será um  mito criado só para amedrontar os "papalvos"? O inferno não é uma invenção da religião que, como disse o outro, é "o ópio da humanidade"?

Segundo a Bíblia, o espírito do homem não morre como o corpo. Desintegra-se do corpo, que volta ao pó, mas o espírito continua a viver (ler com atenção Lucas 16:19-31). O espírito de quem não se arrependeu e não foi salvo vai para o hades lugar de sofrimento e, no final dos tempos, para o inferno, onde já estará o diabo, a besta e o falso profeta (Apocalipse  20:10). Lá ficarão em sofrimento para todo o sempre.

O inferno, lugar de sofrimento eterno é um facto real, apresentado pela Bíblia, quer o queiramos aceitar ou não.

O inferno  é terrível e apavorante, como nos diz a Bíblia em vários textos. Lugar de trevas, sofrimento, dor e total ausência de Deus.

O inferno é um estado final e definitivo, pois o caminho para lá só tem um sentido - a impiedade.

O inferno, embora alguns o considerem como uma injustiça, é justo, pois a Bíblia diz que Deus, que quer que todos os homens se salvem, preparou um caminho para todos, pela fé em Jesus,  mas muitos o rejeitaram.  Deus vai julgar o mundo com justiça e é perfeitamente justo que os que não aceitaram uma tão grande salvação, que custou a vida do Filho de Deus, ali sejam penitenciados.

Rejeitaram Deus aqui, Deus os rejeitará no além. Escolheram os caminhos da impiedade, terão a vida reservada aos ímpios.

Perante isto, todos precisamos estudar seriamente o que Deus diz na Sua Palavra, aceitar os Seus ensinos e, por Cristo,  fugirmos do inferno, entrando, pela fé, no Caminho para o céu, que é Jesus.

João 8:31-36                                                João 8:34

O pecado prende e escraviza mesmo aqueles que a ele se submetem. O pecado é uma droga que causa habituação e para o largar é muito difícil. Jesus, que é o Caminho, a Verdade e a Vida, ensina: - "Conhecereis a Verdade (Jesus) e a Verdade vos libertará". Só mesmo Jesus nos pode lavar dos nossos pecados e nos pode  "desmamar" do terrível vício do pecado.

Há doze anos atrás, procurava ajudar um jovem que havia saído da prisão, onde estivera quatro anos, por crimes cometidos no âmbito do roubo, da droga, da traficância, etc., e lia-lhe este mesmo texto bíblico, aconselhando-o a entregar a sua vida a Jesus, a abandonar todo o pecado e as más companhias, pois, então, seria verdadeiramente livre.

Ele, muito confiante, dizia-me: - sei muito bem o que vou fazer. Nunca mais tocarei na droga, nem entratei nesses antros onde ela se compra e vende. Ganhei personalidade, verá.

Continuei a insistir, dei-lhe uma Bíblia, aconselhei-o e ele parecia  muito convicto da sua vitória. Na parte de trás, eu continuei a orar por ele. Não chegou a dois anos para ele estar de novo na "barra do tribunal", para ser condenado a 12 anos de cadeia.

Os nossos conselhos não chegaram e, como rejeitou os ensinos da Palavra de Deus, foi condenado. Em breve sairá em liberdade, mas eu sei que só a aceitação da Verdade o libertará e o limpará de todo o pecado. Só a Verdade de Deus o guardará de continuar nos caminhos do pecado.

Quem quer que sejas tu, se, por ventura, estás no caminho do vício e do pecado, abre o teu coração para Jesus, confessa-Lhe os teus pecados, arrepende-te e crê no Senhor Jesus Cristo como teu Salvador. Ele fará de ti uma nova criatura com a capacidade de vencer. Por nós mesmos nada podemos, continuaremos a ser servos do pecado, miseráveis e condenados. Mas, com Jesus, seremos mais que vencedores.

Neste momento sinto em mim um grande desejo de orar por todos os que estão neste caminho, e pelas famílias que estão afectadas por este problema. Vou fazê-lo. Queres fazê-lo comigo?

I João 3:1-4                                               I João 3:1

Não há dádiva maior que a dádiva do AMOR. E se for o verdadeiro amor, o amor de Deus, essa dádiva não tem preço.

Deus, o nosso Pai, nos concedeu que fôssemos chamados Seus filhos, por isso, o mundo não nos conhece, nem nos compreende, porque temos em nós a verdadeira "partícula de Deus". Temos a Sua natureza, por nosso Senhor Jesus Cristo.

A designação de "filhos de Deus" não é o nome de um grupo especial de cristãos, mas a realidade de todos aqueles que já nasceram de novo pela operação do Espírito Santo, para quem as coisas velhas já passaram e tudo neles é novo, porque foi gerado por Deus. Pára, pensa, reflecte - Já és um filho de Deus? Já nasceste de Cima, por obra e graça do Espírito? Já deixaste para trás as tuas velhas coisas? Já buscas, com prazer e alegria, as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à mão direita de Deus?

Quando João escreveu esta sua primeira carta, pensava nele, nos demais apóstolos e em todos os novamente nascidos, a quem tinha sido dado a graça de se tornaram filhos de Deus e que mostravam, com esta verdade, sua nova natureza. Tu tens prazer em mostrar que és um filho de Deus ou tens vergonha de ser apelidado de "atrasado mental", "pobre de espírito", por teres o amor de Cristo em ti? Se não tiveres vergonha e fores firme em tuas convicções de filho de Deus, quando Ele se manifestar ( e isso vai acontecer em breve), todos nós seremos semelhantes a Ele, porque assim como Ele é, nós O veremos (I João 3:2). João sabia do  que estava falando (João 12:23), pela maravilhosa comunhão que tinha tido com o Mestre.

A bênção de ser filho de Deus é um dom que se recebe pela graça e fé em Cristo Jesus e na Obra que Ele fez por nós, e é a garantia da futura bênção de ver e estar com o Senhor, tal como Ele é.

Qual é a tua posição? Salvo, a viver na plenitude do amor de Jesus, ou em dúvida sobre a eternidade?

I Coríntios 15:1-58                                              I Coríntios 15:57

No laço maravilhoso que fecha o embrulho desta jóia, que é o capítulo 15 da I Carta aos Coríntios, vêm estes dois brilhantes de raro valor: - "Graças a Deus que nos a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo" e "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na Obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor".

O vosso trabalho tem recompensa, galardão, que o Senhor, justo Juiz vos dará naquele dia. Não será um prémio qualquer, mas será um galardão segundo as bitolas do grande Deus, que nos remiu com Seu precioso sangue, subiu aos céus, de onde descerá para galardoar os que O esperam como grande Deus que Ele é (Tito 2:11-14). Este é o galardão pelo qual vale a pena esperar.

Este é um galardão predito desde a antiguidade, construído pelo grande Deus, que morreu pelos nossos pecados e nos tornou dignos d'Ele, difundido pela Palavra do Evangelho da graça de Deus, consumado e outorgado na segunda vinda gloriosa do Reis dos reis, o Senhor Jesus.

Esta vitória é imperecível e ninguém a poderá arrancar das mãos daqueles que creram e esperaram em Jesus, como o Senhor dos senhores e como o Rei dos reis.

Eu espero Jesus. Espero que este seja o dia da Sua vinda gloriosa, mas procuro viver, trabalhar e falar do Seu amor como se esse acontecimento ainda estivesse longe, porque sei que um dia para Deus é como mil anos e mil anos como um dia.

Glória a Jesus, porque breve Ele virá buscar e galardoar Seu povo, que ficará com Ele para sempre.

Neemias 2:1-8                                 Neemias 2:4

Deus é a resposta para os nossos problemas, em quaisquer tempos e em quaisquer circunstâncias. Foi isso que Neemias sentiu  naquele momento único da sua vida e, por isso,  no silêncio so seu coração, ele "orou ao Deus dos céus" e expôs-Lhe o seu problema e o seu pedido.

Neemias estava em cativeiro, numa terra que não era a sua. E, mas dirigiu-se ao Deus do céu e pediu auxílio. Estava ao serviço de um rei pagão, fazendo aquilo que não era do seu agrado (copeiro do rei dos medas e dos persas), mas dirigiu-se ao Deus do céu e pediu auxílio e orientação para si próprio e para o seu povo, que também estava em escravidão.

Neemias orou e o milagre aconteceu. Deus ouviu a oração do Seu servo e respondeu positivamente. Jerusalém seria reabilitada e reconstruída. O povo voltaria do cativeiro. Os bens roubados do tabernáculo seriam restituídos. Deus é grande e misericordioso para com os que n'Ele esperam e confiam.

Deus sempre ouve as nossas orações quando, contritos e arrependidos, nos chegamos a Ele. Neemias é a prova disso. Ele dirigiu-se a Deus, confessando seus pecados e os pecados do povo e Deus ouviu. A Bíblia diz que "a um coração contrito e quebrantado Deus não desprezará", nem deixará de ouvir.

Talvez neste momento estejas a passar por um tempo difícil. Talvez o desemprego, talvez o desajustamento dos filhos, talvez uma doença final num dos teus queridos...

Vai, abre o teu coração ao Senhor. Confessa teus pecados e arrepende-te deles. Entrega tudo, com fé, nas mãos do "grande Deus do céu" e Ele te ouvirá e responderá! Conta, sem reservas, a Deus o que te aflige, confia n'Ele e Ele tudo fará. Isto é uma promessa d'Ele e as Suas promessas são sempre para cumprir.

Talvez o teu problema seja muito grande, mas o poder e a graça do "grande Deus dos céus" são ainda muito maiores. Se tu creres, tu verás as maravilhas de Deus.

Eclesiastes 3:1-8

Há tempo para tudo, pois Deus, na Sua misericórdia, no-lo dá para viver, mas avisa-nos que é preciso viver "remindo o tempo, porque os dias são maus".

                                                         O TEMPO        

Deus pede estrita conta do meu tempo,

É forçoso do meu tempo já dar conta.

Mas, Oh! como dar  em tempo tanta conta,

Eu que gastei sem conta tanto tempo.

Para ter minha conta feita a tempo,

Dado me foi bom tempo e não fiz conta,

Não quis sobrando tempo fazer conta,

Hoje quero fazer conta e falta tempo.

Oh! vós que tendes tempo sem ter conta,

Não gasteis o vosso tempo em passatempo,

Cuidai enquanto é tempo em fazer conta.

Mas, ah! se os que contam com este tempo

Fizessem desse tempo alguma conta

Não chorariam sem conta o não ter tempo.

                                                                        Laurinda Rabelo

Oh, Senhor, ensina-nos a contar os nossos dias

                                             para que alcancemos corações sábios.

                                                                    Salmo 90:12

Tiago 4:13-17                                               Tiago 4:14

Efectivamente a vida é como uma neblina que aparece e logo desaparece. Se resumirmos a vida à duração da carne, então ainda ficamos mais decepcionados, pois, como diz a Bíblia, são 70 ou 80 anos, e o que vai além disso são enfados e canseiras. Hoje, agora, estamos vivos, mas mais logo, segundos depois, podemos estar mortos.

Quando a morte nos colher, que contas vamos dar a Deus? Se formos crianças inocentes, estamos absolvidos e iremos para junto de Deus. Se formos dementes irresponsáveis, também. Se nunca ouvimos falar da Palavra de Deus, seremos julgados à luz da nossa consciência. Mas, todos os outros serão julgados na base do que fizeram de Jesus chamado o Cristo. Creram e foram salvos ou não creram e ficam condenados para sempre.

A nossa vida é breve, por isso, devemos vivê-la de acordo com os ensinos deixados pela Palavra de Deus. Nela, Cristo é a figura central - "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigénito, para que todo aquele que n'Ele crê não morra, mas tenha a vida eterna". Quem tiver a capacidade e não crer em Jesus "já está condenado, porque não crê no Nome do Unigénito Filho de Deus".

Em Jesus há vida abundante, eterna e feliz. Para ter esta vida não é preciso ser rico, sábio, filósofo, cientista, etc. Chega ter a capacidade de crer, pois quem n'Ele crer não será confundido, mas terá salvação e vida eterna.

Breve, diz a Escritura, o corpo vai para o pó, de onde veio, e o espírito volta a Deus, que o deu.

• A vida é como uma neblina - Tiago 4:14
• A vida é curta como a flor da erva - Salmo 102:11
• A vida é como a sombra que declina - Salmo 102:11
• Leia Job 14:1-2
• A vida é uma peregrinação - Génesis 47:9
• A Vida é como um conto ligeiro - Salmo 90:9
• A vida é como a vela de um barco no mar

I Pedro 2:1-9                                               I Pedro 2:5

Há dias, estive junto das muralhas de um velho castelo e tive a oportunidade de ver como algumas pedras acusavam o peso dos séculos, dando mostras de grande fraqueza, enquanto outras  estavam fortes e firmes, como que dizendo que estavam prontas para outros tantos séculos. Umas eram pedras "doentes", com elementos estranhos, mas outras eram pedras boas, que ainda demonstravam o que é ser qualidade. 

É assim também com as "pedras" que constituem a Igreja. Umas aceitaram bem a acção do camartelo do Espírito Santo e ficaram limpas de toda a impureza. Outras nem tanto, tendo escondido, assim, elementos prejudiciais, corrosivos e maus. Mais cedo ou mais tarde vão "acusar" esse facto, pois o "seu pecado escondido as apanhará".

É preciso que nos deixemos trabalhar pelo Espírito Santo de Deus, de maneira a que nada velho e prejudicial fique a estragar o "belo" que Deus quer fazer de nós, novas criaturas.

Deus quer fazer connosco uma casa espiritual, um sacerdócio santo, para, por nós e em nós, oferecer sacrifícios espirituais. Não mais sacrifícios simbólicos, como no Velho Testamento, mas sacrifícios reais de trabalho, amor e obediência ao Senhor Deus.

Na Sua Palavra encontramos e temos tudo que precisamos para oferecer sacrifícios de louvor, adoração e exaltação Àquele que nos ama e nos quer ver totalmente dentro dos planos da Sua vontade.

Ofereçamos a Deus sacrifícios espirituais, que Lhe sejam agradáveis, por Cristo Jesus.

Eles serão aceites, porque temos um Mediador santo e capaz de permanecer na presença do Omnipotente Deus, e serão bons para nós, porque nos farão crescer na graça, no amor e na comunhão com Cristo Jesus, Senhor nosso.