João 8:25 João 8:21-29
Esta pergunta que os escribas e fariseus fizeram a Jesus, confundidos pelos milagres e pela autoridade sem igual demonstrada aquando do julgamento da mulher adúltera, tem sido feita milhões de vezes, ao longo dos últimos dois mil anos. Quem é Jesus?
Jesus respondeu aos Seus interrogadores: - Eu Sou exactamente o que vos disse desde o princípio. O enviado do Pai (logo, o Filho de Deus). O mediador entre Deus e os homens - vim buscar e salvar o que se havia perdido (Lucas 19:10; I Timóteo 2:5). Eu Sou o pão da vida, que veio para satisfazer quem está faminto (João 6:35)- Eu Sou a luz do mundo, para alumiar todos os que me queiram seguir (João 8:12). Eu Sou o que Sou, antes de Abraão (João 8:58). Eu Sou a porta para entrar no Reino de Deus (João 10:9). Eu Sou o Bom Pastor, que dá a vida pelas ovelhas (João 10:11, 14). Eu Sou a ressurreição e a vida, para que todo aquele que crê em Mim, ainda que esteja morto, viva ( João 11:25). Eu Sou o caminho para o céu (João 14:6). EU Sou a verdade e fora de Mim não há verdade e Eu vim para dar testemunho da verdade (João 14:6; 18:37). Eu Sou a vida, pois a vida eterna é esta que te conheçam a Ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste (João 24:6; 17:3). Eu Sou o grande Deus e Senhor, que veio dar-se a Si mesmo para remir de toda a iniquidade os homens e preparar para Si um (outro) povo zeloso da boas obras...
Poderíamos continuar a lista de quem é Jesus. Não o enganador, não apenas o filho de José e Maria e irmão mais velho de Tiago, José, Simão e Judas..., mas o Filho do Deus vivo, o Único Nome dado debaixo do céu pelo qual podemos ser salvos (Actos 4:12).
Crê no Senhor Jesus Cristo, o que era, o que é e o que há de ser (porque foi sempre Ele), e serás salvo.
Hebreus 6:18-19 Hebreus 6:16-20
A âncora é um instrumento que o comandante de qualquer barco nunca pode esquecer em terra. Em qualquer momento da viagem ela pode ser precisa para segurar o barco. Ela deve ser forte e estar em boas condições para que haja segurança para o barco e para os passageiros.
Para produzir os efeitos necessários, a âncora tem que ser lançada a tempo e prender em algo firme, caso contrário a embarcação, os passageiros e até mesmo as pessoas que estejam nos lugares de atracagem podem sofrer graves danos.
O escritor aos hebreus usa a figura da âncora firme na fé e na esperança em Jesus Cristo, para dar segurança às nossas almas. É que os ventos e temporais desta vida são muitos e todos nós precisamos de estar bem ancorados para que o inimigo da alma não faça estragos a bordo e, até mesmo, fora do barco. Temos que ser tripulantes bem preparados e equipados para que possamos chegar a "bom porto", em condições perfeitas.
A Palavra de Deus - a Bíblia - oferece a todos os homens uma âncora segura, inquebrável e inabalável, que jamais se avariará - a esperança dada a todos os que crêem em Jesus como único e suficiente Salvador.
Se estás em luta espiritual, moral ou física, segura-te à Rocha, confia no grande Deus - Jesus. Clama por Ele, pois Ele está junto de nós até à consumação dos séculos. Ele acaba com as possibilidades da nossa vida sair do controlo divino. Põe a tua fé n'Ele e Ele te livrará das tuas angústias, fará cessar a trombeta, acalmando o mar da vida e fazendo com que o barco acoste no cais da libertação (Salmo 107:28-30).
Lucas 18:1 Lucas 18:1-8
Jesus contou aos Seus discípulos uma parábola sobre o dever de orar sem desfalecer. Pode acontecer que a resposta à nossa oração não venha de imediato, que demore meses ou até anos. Deus responderá no Seu tempo e na melhor oportunidade. O que é preciso é não descorar a oração ao Pai, em Nome de Jesus, o Único Mediador entre Deus e os homens (I Timóteo 2:5).
A oração e a leitura da Palavra de Deus são duas das mais poderosas armas para o crente usar. O Apóstolo Paulo tinha a mesma filosofia de vida, por isso escreveu a Timóteo: - "quero, pois, que todos os homens, em todo o lugar, orem, levantando mãos santas, sem iras, nem contendas" (I Timóteo 2:8); "Admoesto-te, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões e acções de graças por todos os homens, pelos reis e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos paz, uma vida sossegada em toda a piedade e honestidade, porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Pai" (I Timóteo 2:1-3); e ainda em I Tessalonicenses 5:17 - "Orai sem cessar". Diante da verdadeira oração e jejum, o inimigo, qualquer que seja, cairá vencido por Jesus (Marcos 9:28-29).
A oração é um feliz e abençoado hábito que devemos ter, a fim de que vivamos vidas vitoriosas. Li algures que um soldado, durante a segunda guerra mundial, fora visto nas trincheiras inimigas e que, por isso, fora levado a conselho de guerra para julgamento e condenação à morte. Diante dos oficiais juízes, o superior perguntou ao soldado o que estava a fazer em terreno inimigo. O soldado respondeu: - "eu só parei para um momento de oração por nós e pelos nossos inimigos...
- O senhor costuma fazer isso? perguntou o oficial
- Sim, meu coronel
- Então, ore lá agora, pois eu não acredito nem numa palavra sua
O soldado pôs-se de joelhos e orou, em voz alta, ao Senhor Deus.
Terminada a oração, o oficial ordenou: - Levante-se, está absolvido, porque me parece que ninguém é capaz de orar assim, se o não tiver feito já muitas vezes.
Assim nós devemos ser conhecidos como homens e mulheres de oração, não temendo o que nos possa fazer o diabo. Ele já foi derrotado pelo Senhor Jesus, em nome de quem nós oramos.
A Bíblia fala-nos de Daniel que, apesar da proibição do rei dos medo-persas, não temia abrir as janelas da sua casa, voltadas para Jerusalém, para orar três vezes ao dia, como era seu costume.
Qual é o lugar que a oração tem na nossa vida? Agora mesmo, levemos tudo a Deus em oração.
Levítico 19:31 Isaías 8:19-22
Infelizmente, a mentalidade das pessoas não mudou. Mudam os costumes, mudam as modas, de vestir, calçar, viajar, etc., mas a verdade é que muitos milhares de pessoas consultam , todos os dias, astrólogos, adivinhos, encantadores, para saberem do seu futuro. Chegam ao ridículo de consultar um "polvo", uma vaca e, certamente, outros bichos, para saberem quem ganha o campeonato do mundo de futebol!
Que pena pensarem assim, quando a Bíblia diz que "perto está o Senhor de todos os que O invocam" para os ajudar, orientar e levar à vitória. Que pena o homem procurar para sua ajuda os espíritos demoníacos, agindo contra o Senhor (Actos 16:16-18), que nos exorta: - "não vos virareis para os adivinhos e encantadores; não os busqueis, contaminando-vos com eles; não consulteis os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram entre dentes..."
As Escrituras proíbem tais práticas - "entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou e sua filha, nem adivinhadores, nem prognosticadores, nem agoireiros, nem feiticeiros, nem encantadores, nem mágicos, nem quem consulte os mortos, pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor" (Deuteronómio 18:10-12). Tudo isso é uma fraude, que apenas explora a ingenuidade das pessoas, quando não é mesmo pior, trazendo para a sua vida espíritos demoníacos, que infernizam e tiram a paz aos corações.
Voltai-vos para a Bíblia, para a Palavra de Deus, "que é viva e eficaz para corrigir, ensinar em justiça e tornar o homem perfeito e perfeitamente instruído para toda a boa obra" (II Timóteo 6:16-17).
Deuteronómio 33:27a Deuteronómio 32:9-14
Que textos lindos estes são! Lê-os uma, duas, três vezes, até a tua alma ficar saciada de paz e da segurança que deles nos advêm.
O capítulo 32 de Deuteronómio é um maravilhoso cântico de Moisés, em que ele louva ao Senhor pelo que Ele é e por aquele povo, que nem sempre fora agradecido e cooperante. Deus, contudo, nunca os abandonou. Em nenhum momento Deus deixou de estar presente, ora enviando pragas de castigo para amolecer o coração de Faraó, ora abrindo as águas do mar Vermelho para que atravessassem a pé enxuto, ora adoçando as águas de Mara (Êxodo 15:23), ora enviando o pão do céu, as codornizes em bandos, a água refrescante da "Rocha" viva. Tudo isto, não durante um dia, uma semana ou um mês, mas durante 40 anos!
Quantas murmurações, quantas queixas, quantas rebeliões, mas Deus não desistiu do Seu povo. Acalmou os corações, venceu as lutas, supriu todas as necessidades para que eles chegassem à terra prometida. Que Deus maravilhoso e presente nas mais duras tribulações!
Ele é o mesmo hoje como era então e como será eternamente. Nós, como estamos a corresponder às Suas expectativas? Ele quer que aproveitemos o tempo da Sua visitação e cresçamos na graça, no conhecimento e no amor! Como está a nossa vida? Regada e luxuriante como um prado ou seca e inóspita como o deserto?
Não te esqueças que Deus te rodeou de coisas boas. Que Ele te deu uma tão grande salvação, que ninguém poderá arrancar-te dos Seus braços. Ele continua a ser-te por habitação segura e por baixo de ti Ele coloca os Seus braços eternos e poderosos, para que o teu pé não tropece em pedra alguma, e tu e eu possamos chegar em paz e seguros à verdadeira terra que mana leite e mal, à terra prometida onde nos espera Jesus.
Sem Ele, sem a Sua ajuda, sem as Suas asas por baixo de nós, nunca seremos capazes, mas com Ele chegaremos vitoriosos.
Deixa que Ele seja o teu amigo, a tua habitação, o teu protector invencível.
Marcos 16:16b Marcos 16:9-16
O que é o baptismo? É necessário ao crente salvo ou não? Purifica e lava os nossos pecados ou não? Como deve ser praticado? Por imersão ou por aspersão, ou das duas maneiras? A quem deve ser administrado? A todos os prosélitos ou só a alguns e porquê? Só a adultos ou também a crianças?
Bem, a resposta a todas estas perguntas não pode ter lugar numa página devocional como esta. Só num livro de doutrinas específicas, pois, caso contrário, chegaríamos a algo tão grande e tão complicado de onde só muito dificilmente poderíamos tirar pequenas lições devocionais, como é nosso propósito. Mesmo assim, diremos que:
Esse facto prova que não é preciso ser baptizado para ir para o céu. Prova também que é preciso fé, humilhação e convicção de que Jesus é Senhor.
Crês tu que Jesus é Senhor? Se ainda tiveres tempo, procura uma Igreja, confessa Jesus como teu Salvador e sê baptizado, em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Génesis 3:16 Génesis 3:14-19
Este texto de Génesis 3:14-19 descreve a maldição que veio sobre o homem por causa do seu pecado, cometido contra Deus. Maldição para a serpente (que tinha encarnado a imagem tentadora do diabo - v. 14); castigo para a mulher - dor na sua conceição e no dar à luz filhos e seria dominada pelo marido; castigo para o homem por se ter deixado enganar pela mulher (I Timóteo 2:13-14):
Terrível sentença que afectou toda a humanidade, até mesmo aos nossos dias. Mas nem tudo foi maldição, pois, logo ali (v. 15), Deus deixou uma maravilhosa esperança de vitória para Adão e Eva e para nós. Eva compreendeu isso, pois, quando, com dor e sofrimento, deu à luz o seu primeiro filho, pôs-lhe o nome de Caim, que significa "aquisição", talvez com o pensamento de que aquele filho varão esmagaria a cabeça da serpente enganadora. O mesmo aconteceu quando nasceu o seu segundo filho varão (talvez, entretanto, tivesse filhas), a quem pôs o nome de Abel, que significa "vaidade", como que esperançada que, se não fosse Caim seria Abel o cumpridor da promessa.
Contudo, não era esse o plano, nem o tempo de Deus, e a promessa só veio a cumprir-se na plenitude dos tempos, quando Deus enviou o Seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a Lei, para remir os que estavam sob a lei do castigo, para dar-nos a adopção de filhos (Gálatas 4:4-5).
Mas, voltemos às sentenças de Génesis 3:16:
Será que é uma maldição ou uma consolação dar à luz filhos? Que o digam aquelas que têm tido o privilégio de dar à luz filhos, de serem mães. Jesus disse: - "a mulher sente medo e tristeza das dores do parto que se aproxima, mas, depois de ter dado à luz a criança já não se lembra da aflição daquela hora; alegra-se por ter nascido um filho (por ter posto um homem no mundo - João 16:21).
Foi uma maldição trazida pelo pecado, mas que Deus transformou em bênção e alegria.
Sejamos agradecidos pelo que Deus promete, porque Ele dá.
Lucas 7:12 Lucas 7:11-17
A morte é algo que todos temos certo (Hebreus 9:27). Todos temos a certeza de que um dia teremos de enfrentá-la, mas é algo que amedronta multidões, embora para alguns, os "poucos escolhidos", seja apenas a passagem de uma vida física, amaldiçoada pelo pecado, para a vida celestial, na presença de Deus do nosso Criador, Senhor e Salvador.
Na passagem em foco temos o encontro de um cortejo de pessoas tristes e chorosas, que saíam da cidade para sepultarem um jovem, filho único de uma viúva, com um cortejo de vida (Jesus é vida), que entrava na cidade de Naim, para comunicar vida, esperança, paz e luz. Era Jesus com os Seus discípulos e uma grande multidão que O seguia. Este encontro da vida verdadeira com a morte foi um momento muito especial.
O Senhor Jesus parou, olhou para aquela pobre mulher que perdia o seu úniso filho, moveu-se de íntima compaixão por ela e disse-lhe:- "Não chores..."
Não choro? Como não chorar? Ali naquele esquife vai o meu filho, o meu único filho e amigo. Como não chorar se sou viúva, desfilhada, sem amparo e sozinha no mundo? É fácil falar!
Nisto, Jesus passa das palavras à obras, à acção. Estende a Sua santa mão sobre o caixão e diz: - "mancebo, a ti te digo: levanta-te! - Logo o defunto se levantou e começou a falar. Então, Jesus entregou-o a sua mãe.
Sim, é verdade. Pessoas mortas não se sentam, não começam a falar sem mais nem menos, não saem dos caixões... mas, com Jesus é possível. Não há impossíveis para Ele. Ele é Deus Todo Poderoso.
Ali, em Naim, a morte e a vida se encontraram, mas a morte foi vencida pelo poder do grande Deus, que veio do céu à terra exactamente para derrotar a morte, o pecado e Satanás. Ele o fez na cruz, mas, como Deus, Ele o fez antes e o faz ainda hoje, se tivermos fé, nem que seja do tamanho de um grão de mostarda. Ele aboliu e venceu a morte e trouxe à luz a vida e a incorrupção pelo Evangelho (II Timóteo 1:10).
Deus é Deus vivo e da vida e, como tal, não deixa espaço para a morte. Crês tu isto? Se creres em Jesus como Senhor e Salvador terás esta visão de Deus.
Génesis 4:26 Génesis 4:23-26
Depois do pecado ter entrado no mundo, por meio de Eva e de Adão, criou-se uma corrente maligna que nunca mais parou. Caim, o filho mais velho de Adão e Eva, cresceu orgulhoso, ambicioso e invejoso. Foi tal a inveja que o dominou que um dia ergueu a sua mão assassina e matou seu irmão Abel.
Quis esconder de Deus o seu pecado, dizendo que "não era guardador de seu irmão". Contudo, a Deus ninguém pode esconder o seu pecado. Ele conhece os nossos pensamentos e tudo da nossa vida, sendo que o pecado escondido traz sempre pesadas consequências. Foi o que aconteceu com Caim e sua descendência, que viveram uma vida de maldição.
Com o nascimento de Seth, também descendente de Adão, as coisas principiaram a mudar, pois, por Enos, começou a invocar-se o Nome de Deus sobre a terra. São, sem dúvida, boas notícias. Porque teria havido esta mudança, não sabemos, mas talvez por os descendentes de Seth terem visto a vida ímpia de Caim e suas famílias, e sentissem que valia mais servir a Deus.
É notável assinalar que na genealogia de Adão, Seth, Enos e seguintes sempre vem a frase "viveu... e morreu". O pecado introduziu no mundo não só a morte espiritual, que aconteceu logo que Adão e Eva comeram do fruto proibido (o salário do pecado é a morte - Romanos 3:23), mas também a morte física, como Deus havia dito a Adão - "voltarás à terra, porque dela foste tomado, porquanto és pó e em pó te tornarás". Assim, morreu Adão com 930 anos, Seth com 912. Morreram todos e morreremos nós também fisicamente porque "aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo" (Hebreus 9:27).
Enquanto vivermos neste mundo, as consequências do pecado serão sempre visíveis e duras, tanto para os salvos, como para os ímpios perdidos. Cristo veio limpar-nos do pecado e preparar-nos para a vida eterna. Aqui na terra temos que sofrer as consequências do pecado.
No tempo de Enos começou a invocar-se o Nome do Senhor, mas parece não ter havido grande diferença das famílias, pois, no tempo de Noé encontramos uma geração misturada, corrupta, violenta e má, da qual Deus sentia tristeza e necessidade de destruir (Génesis 6).
Deus julgou e castigou esta geração com a descida do dilúvio, que a todos levou.
Deus não esquece o pecado da impiedade e da blasfémia contra o Espírito Santo.
Lucas 24:46-47 Lucas 24:44-49
Nesta exposição aos Seus discípulos, Jesus ensinou-lhes, e ensina-nos a nós, que nada do que aconteceu em relação ao Seu nascimento foi por acaso. Tudo estava no eterno plano de Deus. "Está escrito..." no livro sagrado que uma virgem conceberia e daria à luz um Filho, cujo nome seria Emanuel (Deus connosco) (Isaías 7:14 e Mateus 1:21-23; esse Filho nasceria na pequena cidade de Belém (Miqueias 5:3); seria perseguido e teria de fugir para o Egipto (Jeremias 31:13; Oseias 11:1); sua vida seria de servo sofredor e carregador das nossas iniquidades (Isaías 53); seria morto, sepultado, ressuscitaria e subiria aos céus, de onde enviaria o Espírito Santo da promessa (João 16-17).
Convinha que o "Cordeiro de Deus" fosse sacrificado para remissão dos nossos pecados e que, ao terceiro dia, ressuscitasse , com vitória plena sobre a morte, sobre o pecado e sobre Satanás, o pai da mentira. "Estava escrito" que Ele ressuscitaria dos mortos e que, em Seu nome, se pregaria o arrependimento dos pecados entre todas as nações, começando por Jerusalém, indo pela Judeia e toda a Samaria, até aos confins da terra.
Isto, pois, era o cumprimento das Escrituras! Não havia lugar para mais medos, tristezas ou amarguras. Havia que dar glória a Deus pelo cumprimento das Sua promessas e partir em obediênciia ao Seu santo mandamento de pregar o Evangelho, fazer discípulos de todas as nações, ensinando-os a guardar toda a Palavra de Jesus e baptizando-os em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Jesus abriu as Escrituras diante dos Seus. Abriu-lhes os olhos que O conhecessem e vissem as necessidades do mundo e, com o poder do Espírito Santo, abrir-lhes a para a Evangelização do mundo.
Diante destas verdades não podemos ficar quietos, nem parados, mas temos que ir e pregar o Evangelho a toda a criatura, pois o Evangelho de Cristo é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crer - judeus, gentios, pretos, brancos, ricos, pobres. O Evangelho de Cristo é a Boa Nova para todos - CRISTO SALVA.