Sofonias 1:18 Tiago 5:1-3
Há pessoas que vivem exclusivamente para o dinheiro. Para serem ricos, terem bens materiais, estão dispostos a passar por sobre os direitos das outras pessoas. E para quê? Para nada. De um dia para o outro a morte pode bater-lhes à porta e o que têm preparado para quem será?
Também no tempo de Sofonias o povo estava corrompido, longe de Deus, nos caminhos da idolatria, sendo sua preocupação específica ajuntar tesouros de prata, ouro, etc.. Mas a verdade é que no dia da angústia, que estava para chegar, essas riquezas não serviriam para nada, porque o fogo do Senhor as fundia e tudo seria destruído e consumido. Segundo o texto de Sofonias, embora ninguém pensasse nisso, o dia do Senhor estava perto (Sofonias 1:7, 14-17) e tudo passaria num abrir e fechar de olhos.
Conta-se que, nas escavações das ruínas de Pompeia (cidade italiana, arrasada pelas cinzas do Vesúvio em 79 D.C.) foi encontrado o corpo de uma mulher que levava (enquanto tentava fugir da catástrofe) grande quantidade de jóias e ouro, que lhe travavam os movimentos da fuga. Morreu envolta nas cinzas do vulcão, mas não deixou os seus tesouros. O amor às riquezas era maior do que o valor da sua vida! Que loucura!
Mas, quantos há assim ainda hoje? Quantos fariam o mesmo?
A Bíblia diz-nos que breve virá o fim desta dispensação. Os homens, despreocupadamente, casam-se e dão-se em casamento, comem, bebem, brincam e folgam, mas, de um momento para o outro, serão surpreendidos com a segunda vinda do Senhor, que virá como o ladrão de noite, no qual os céus e a terra, que agora existem, passarão com grande estrondo e os elementos, ardendo, se desfarão e as obras que existem na terra se queimarão (II Pedro 3:7-10).
Não vale a pena viver para os bens terrenos, porque eles passarão ou ficarão neste mundo e tu irás dar contas a Deus.
O dia do Senhor virá sem ser esperado. Prepara-te para te encontrares com Deus, aceitando a Obra vicária de Cristo. "
Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo".
Salmo 45:1-2 Salmo 45
O Salmo 45 é uma profecia sobre a união gloriosa entre Cristo e a Sua noiva - a Igreja santificada. O salmista diz que a sua língua não tem capacidade para falar sobre essa glória, nem a sua pena de a gravar no papel, tão grande e maravilhosa ela é.
De facto, quando lemos no Novo Testamento sobre esta união gloriosa do Esposo com a Sua noiva, ficamos sem palavras, e só nos resta cair de joelhos e cantar glória a Deus... glória a Deus. Isto só é possível quando o nosso coração arde de amor por Jesus, pois quando há abundância de amor no coração disso fala a boca (Mateus 12:34).
Somos ensinados, em I aos Coríntios, que é o Espírito Santo que conduz a adoração e o louvor na assembleia. Por isso, devemos deixar-nos possuir totalmente pelo Espírito para que a nossa boca, exteriorizando o que está dentro do nosso coração, possa ver e sentir que Ele (Jesus) é mais formoso do que os filhos dos homens, digno da nossa adoração.
"Tu és mais formoso que os filhos dos homens, por isso, a graça se derramou em Teus lábios". A linguagem neste texto é como a linguagem de um noivo para com a sua noiva. Parece que ela (noiva) está tão próxima que o diálogo da graça se pode expandir.
Que alegria e que bênção podermos sentir essa abrangência da graça de Deus para connosco, miseráveis e indignos pecadores. Devemos ser agradecidos e levar esse amor a outros, para que também conheçam como é bom fazer parte da noiva de Cristo, que breve a virá arrebatar desta terra. Isto está bem expresso na parábola das dez virgens, quando cinco virgens preparadas (os salvos) são levadas para as bodas e as outras cinco ficam de fora para sempre.
Salmo 8:3-4 Salmo 8
Quando paro e olho os céus, numa noite sem nuvens, e contemplo essa maravilha de Deus, em todo o seu esplendor, caio de joelhos em adoração e louvor a um tão sábio e sublime Criador. Também, que mais posso fazer? Só louvar a Deus por tudo o que Ele fez e agradecer-Lhe porque, através dessa maravilhosa criação, podemos ver a Sua grandeza, a Sua infinidade, o Seu poder e a glória da Sua Pessoa, e, simultaneamente, a minha pequenez.
Sim. Quando vejo os Teus céus, a lua e os biliões de estrelas, brilhando no espaço grandioso, que é o homem mortal para que Te lembres dele? O homem é um minúsculo grão de pó, sem valor, indigno de que Te lembres dele.
Contudo, Tu lembraste-Te dele. Lembraste-Te da sua pequenez e também da sua miserável condição, preparando-lhe uma maravilhosa salvação através do Teu Filho amado. Vieste fazê-lo "um pouco menor do que os anjos e de glória e honra o coroaste". Obrigado, Senhor dos céus e da terra, porque Te lembraste de nós, miseráveis rebeldes, e nos amaste quando nós ainda éramos Teus inimigos, mandando Jesus, o Teu amado Filho, para nos salvar.
Nós, sem Ti, nada somos e nada valemos. Contigo, e salvos pelo sangue de Jesus, cada um de nós vale mais que o mundo inteiro.
Quando David compôs este hino, o Salmo 8, também estava consciente da sua pequenez, mas, ao mesmo tempo, sabia que o grande Deus, que criou o cosmos, o conhecia e o amava pessoalmente. Por isso, não se sentia abandonado. Ele podia afirmar "a minha alma espera somente em Ti, Deus meu, Salvador meu..."
Realmente, só Deus é a nossa Rocha de salvação, a nossa defesa, o nosso castelo forte, e, por isso, não seremos abalados (Salmo 62:1-6).
O que é Deus para ti? Um desconhecido, uma força criadora, que nada tem a ver contigo, ou o teu Salvador e Senhor?
II Coríntios 7:10 II Coríntios 7:10-12
O arrependimento genuíno não é uma simples emoção, nem uma superficial vontade de fazer penitência, para logo voltar ao pecado. É uma compreensão profunda que envolve o coração, a mente e a vontade.
Envolve o coração e a mente porque compreendemos quanto envergonhámos e ofendemos a Deus. Sentimos tristeza, amargura, peso no coração por termos ofendido a Deus. Então, sentimos um grande desejo de não tornarmos a ofender o nosso Pai. Queremos mudar de vida, de caminho, pois aquilo que nos dava alegria (o pecado) agora mete-nos nojo, e aquilo que não fazíamos, por ser "uma seca", por não nos dar prazer, agora é uma felicidade. É o que mais queremos fazer - agradar a Deus.
Arrependimento é uma mudança de mente. Agora só nos sentimos felizes quando agradamos a Deus. Alguém disse que o arrependimento é uma reviravolta de 180 graus. Caminhávamos no caminho do diabo, para o inferno, e agora seguimos com Cristo para o céu. Entristecíamos a Deus, agora procuramos alegrá-lO com todo o nosso coração.
O arrependimento e a fé em Cristo são os elementos essenciais para que o Espírito Santo opere em nós a regeneração, ou seja o novo nascimento o nascimento na família de Deus. "A todos quantos O receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus".
Quando lemos a parábola do filho pródigo (Lucas 15:11-24), vemos que aquele jovem "caiu em si", viu todo o mal que tinha cometido e como tinha feito sofrer o pai. Arrependeu-se dos seus pecados e, pleno de fé de que o pai o receberia, ao menos como a um dos seus jornaleiros, foi ter com o pai, confessou-lhe o seu pecado, arrependido, e foi recebido, não como um simples trabalhador, mas como o filho muito amado, que tinha voltado.
A história do filho pródigo é um excelente exemplo de arrependimento e fé. Não serás também tu um pródigo, carecendo de "cair em ti", sentir o peso dos teus pecados e voltar para o Pai, arrependido? O Pai está esperando por ti. Ele ama-te e já tem uma festa preparada para te receber.
II Coríntios 6:2 II Coríntios 6:1-10
Esta é uma citação do profeta Isaías (Isaías 49:8). Paulo lembra aos seus leitores que, tendo beneficiado da graça divina, agora têm de trabalhar afincadamente, inclusive com o uso das Escrituras dos Profetas, para espalhar e fazer conhecido o ministério da reconciliação àqueles que ainda não ouviram falar d'Ele.
"HOJE" é o tempo dos salvos falarem desta tão grande salvação que há em Cristo Jesus e que pode ser recebida, gratuitamente, pela fé em Cristo. É também o tempo específico para todos os não salvos abrirem o coração para Jesus. Ele está chamando. "Vinde a Mim todos que estais cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim, que Sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas" (Mateus 11:28-30).
Este "hoje" implica que a salvação não será oferecida para sempre. O relógio da graça de Deus vai parar, a porta vai fechar-se (Mateus 25:10), não podendo entrar mais ninguém. Portanto, este é o único tempo para aproveitar. Não haverá outro.
Cristo padeceu uma vez pelos pecados dos homens, o Justo pelos injustos (I Pedro 3:18). Reparemos que Deus nem ao Seu próprio Filho poupou, antes O entregou por todos nós (Romanos 8:32). Como nos poupará a nós se não atentarmos para essa tão grande salvação?
Aproveitemos o tempo que se chama "hoje" para falar e levar a Cristo os perdidos, arrebatando-os do fogo (Judas 23). E vós que ainda estais nas trevas do pecado, vinde para a Luz, pois Jesus vos chama.
João 14:16 João 14:15-18
Que bom é ter um Consolador! Jesus prometeu-nos um Consolador perene, santo e eterno, que fica para sempre. Aleluia!
Reparemos que o Eterno Consolador, o Espírito Santo de Deus, vem habitar em nós para sempre, sob a condição de termos aceite Jesus Cristo como nosso Único e suficiente Salvador, depois de termos nascido de novo. O Consolador vem ocupar o lugar de Jesus, que voltou para o Pai, de onde veio.
O divino Consolador só está com os "novamente nascidos", com os que já são uma nova criação, feitos novas criaturas, que deixaram as coisas velhas para trás, tendo tudo sido feito novo (II Coríntios 5:17).
Já pensaste no glorioso privilégio de pertenceres à família de Deus e teres um Consolador presente para sempre na tua vida? Também já paraste para reflectir na tristeza que causas ao Espírito Santo quando com os actos e as palavras da tua vida negas a Jesus, o Salvador?
Nós já O temos entristecido muitas vezes, mas Ele tem permanecido fielmente ao nosso lado. Triste, decepcionado, às vezes extinto, mas sempre presente para responder ao nosso clamor e vir ajudar-nos e consolar-nos. Que bom Ele não ser como nós! Que bom a Sua presença ser de carácter perfeito e permanente, porque, senão, quantos de nós voltaríamos para o pântano da morte?
Cuidado, irmãos! Não sejamos como alguns dos membros (não salvos) da Igreja de Éfeso (Apocalipse 2:1-7), que esfriaram e "abandonaram o seu primeiro amor". Estou mesmo em dizer: - entristeceram o Espírito Santo e não andaram mais nessa vida de gozo e alegria em Cristo e no Espírito Santo.
Que estamos a fazer com este dom de Deus? A entristecê-lO com os nossos pecados ou a glorificá-lO com a nossa vida em Cristo Jesus?
Efésios 1:18 Efésios 1:15-21
Cristo salvou-nos por uma razão muito especial - para que Ele Se pudesse manifestar ao mundo por nosso intermédio. Fomos salvos para o louvor da Sua glória, ao serviço das almas perdidas. Fomos salvos para servir. Esta é a nossa vocação em Cristo - SERVIR A DEUS, na pessoa do nosso próximo.
Concentremos toda a nossa atenção neste objectivo e estejamos à altura da bênção de O SERVIRMOS. Não podemos fazer nada pela nossa salvação, mas devemos revelar, interior e exteriormente, o que Cristo fez por nós. Devemos - em todo o tempo e de toda a forma, com nossas acções, palavras, caminhos, vida - demonstrar porque ainda estamos neste mundo - para SERVIR.
Deus sabe que vamos encontrar dificuldades, montanhas para subir, rios para atravessar, incompreensões para vencer, mas Ele permite isso mesmo a fim de nos estimular a superar todas as lutas e servirmos mais adequadamente no cumprimento da nossa missão. Por isso, "não estranheis a ardente prova de fogo que há de vir sobre vós como se de coisa estranha se tratasse". Estejamos à altura, tenhamos a nossa fé em Cristo, certos que esta luta não é nossa mas d'Ele e "n'Ele faremos proezas e saltaremos muralhas".
Que o Senhor nunca encontre em nós lamentações, nem reparos naquilo que Ele nos mandou fazer, mas que sempre veja em nós gozo, alegria e felicidade no serviço do Rei. Este trabalho é um exercício de preparação para que o Filho de Deus possa manifestar em nosso corpo mortal o trabalho que Ele quer que façamos neste mundo - o louvor da Sua glória.
Nós não estamos aqui para dar ordens a Deus, mas para nos submetermos à Sua vontade, para que Ele possa operar através de nós, os Seus filhos, aquilo que Ele quer - "que todos os homens se salvem chegando ao conhecimento da Sua Palavra". Quando compreendemos bem esta mensagem de serviço, Ele nos fará "pão partido" e "vinho derramado" para alimentar e nutrir as nações.
II Pedro 1:5 II Pedro 1:4-8
É sempre preciso acrescentar algo ao que já temos de bom. A FÉ é um maravilhoso fruto do Espírito Santo (Gálatas 5:22), pelo qual temos garantidas as coisas que ainda se não vêem, mas que já fazem parte da nossa vida espiritual (Hebreus 11:1).
Pedro ordena-nos que acrescentemos (ou associemos) à nossa fé a virtude, isto é a capacidade de fazer o que é bom, justo e agradável aos olhos de Deus e que, de alguma maneira, possa contribuir para o bem do nosso próximo, especialmente dos nossos irmãos em Cristo. Associai à vossa fé a virtude, o hábito de fazer o bem, a temperança, a mansidão, a paciência e a piedade, pois a fé sem as obras é morta. As obras sem a fé em Deus são vaidade. A fé sem as obras é morte. Mas o binómio da fé e das obras é para glória de Deus. Isto é o que Paulo ensinou em Filipenses 2:12-13 - "operai com temor e tremor, porque Deus é o que desenvolve em nós tanto o operar, como o querer e efectuar todas as coisas". Sejamos obedientes, acrescentando à fé, que nos foi dada por Deus, a virtude de efectuar tudo para Sua glória.
Tomemos sempre a decisão irrevogável de fazer a vontade de Deus, obedecendo às Suas ordens. Nada de hesitações, mesmo que seja necessário caminhar no desconhecido. Isso é pôr em prática a fé. Se Deus mandou, nós vamos, nós fazemos.
Para que isto dê certo, precisamos de ouvir bem o que Deus nos manda na Sua Palavra. Ouvidos bem abertos para a Palavra e olhos alerta para o caminho da santificação, numa perfeita união com Cristo, sob a orientação do Espírito Santo. Às vezes é preciso muito jejum, oração e tempo com Deus.
Temos que tomar a iniciativa de acrescentar à fé a virtude, para que sejamos cristãos completos - diligentes, benignos, longânimos. bondosos, santificados, mansos, temperantes, plenos de amor - e assim, seremos a luz do mundo e o sal da terra.
João 4:50 João 4:43-54
Que momentos tão terríveis aqueles que aquele homem passou! Não obstante todas as tentativas feitas, o filho estava a expirar. Nem médicos, nem remédios, nem mesinhas caseiras, nada valeu a pena! Aquele jovem vivia os últimos momentos da sua vida. Foram-se todas as esperanças!...
Foi então que ouviram que Jesus estava a passar por Caná da Galileia. Aquele que já fizera tantos sinais na festa em Jerusalém e tantos milagres por toda a terra. Então, aquele pai correu esperançoso para o Mestre. Ainda estava longe, mas era a única esperança. Aquele homem correu para Jesus e rogou-Lhe que descesse e curasse o filho.
Notemos a acção deste régulo:
Reparemos que Jesus não desceu com ele, portanto, não atendeu exactamente ao seu pedido, nem curou o jovem à vista do pai. Antes, provou a realidade daquele homem, dizendo-lhe: - "Vai, o teu filho vive".
Se és daqueles que não estão à espera de VER o milagre para creres, se és dos que têm fé ("fé o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não vêem"), VAI, PORQUE O TEU FILHO VIVE.
O homem creu nas palavras de Jesus e foi, pleno de fé e, quando chegou, viu o seu filho vivo. Mais, viu que o seu filho ficara sem febre e melhorara exactamente à hora em que Jesus falara, no dia anterior. A fé remove montanhas, cura doenças, abre a porta do céu.
Confiar, crer e obedecer à Palavra de Jesus é essencial. A palavra de Jesus basta, é suficiente. Com ela nada fica por fazer. Há que crer de facto no que Jesus diz a manda, e tudo acontecerá.
João 4:16 João 4:15-26
Neste episódio, há uma grande demonstração de amor da parte de Jesus para com a mulher samaritana. Se fosse nos nossos dias os "média", nas suas revistas ou jornais, fariam grandes afirmações sobre "uma mulher que tinha tido cinco maridos e o que tinha agora não era seu marido". Quantas insinuações seriam feitas? Quantas acusações, quantos mexericos atrevidos e maldosos? Com Jesus não foi assim. Ele sabia a situação imoral em que a mulher vivia, mas não a acusou publicamente. Antes, amou-a e quis despertar a sua consciência para o seu pecado. Jesus queria salvá-la e também aos habitantes de Sicar e, por isso, em surdina, disse-lhe: - "Vai, chama o teu marido e vem cá".
Em Jesus não havia sensacionalismo, nem promoção de venda de escândalos. Em Jesus havia amor, desejo de que aquela mulher deixasse a vida imoral e fosse salva. Era preciso chamar a sua atenção para a realidade em que estava. Era preciso que ela "caísse em si", se arrependesse e abandonasse o pecado.
Jesus revela-se-lhe como o "Messias de Israel", Aquele que havia de vir para salvar o povo dos seus pecados (João 4:26), para satisfazer a sede do coração com a água viva (João 4:13-14), como o Cristo Salvador, fora do qual não há salvação.
Amigo, o Jesus do poço de Jacob, em terras de Sicar, não foi embora, está connosco para sempre. Ele é o Emanuel de Deus, para nos confortar, esclarecer e guiar nos caminhos da justiça. Ele é Deus forte, contra quem ninguém pode prevalecer. A mulher samaritana foi salva por Jesus e foi chamar os seus amigos e conhecidos que, pelo seu testemunho, foram a Jesus e creram. Eles diziam depois à mulher: "já não é pelo teu dito que nós cremos, mas porque nós mesmos O temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo".
Jesus ama-te e quer que tu ouças a Sua Palavra, creias n'Ele e sejas salvo, como a mulher samaritana.