Gálatas 5:1
Hoje. Portugal celebra o "25 de Abril", a que se designou chamar "Dia da Liberdade". Mas, que liberdade? A liberdade de escrevermos palavrões nas paredes? A liberdade de chamarmos uns aos outros os epítetos mais execráveis? A liberdade de nos corrompermos mais facilmente? A liberdade de atentarmos contra os mais essenciais direitos dos outros e ficarmos impunes, ainda que isso implique o roubo, a violência, o assassínio, o estupro, a pedofilia, a corrupção ao mais alto nível?
Não. Muito obrigado. Essa liberdade não queremos, porque não ajuda ninguém. Não dignifica a família; não diminui a fome, que cresce por todo o lado; não aumenta o respeito dos pais pelos filhos e dos filhos pelos pais; não cria postos de trabalho honrado; não contribui para a paz no mundo; nem honra o Santíssimo Nome de Deus.
Essa liberdade destrói tudo o que há de mais sagrado e apressa a horrível hecatombe que porá fim a este mundo em degradação.
Queremos e trabalhamos pela liberdade com que Cristo nos libertou, quando quebrou os grilhões do pecado que nos prendiam à morte. Cristo libertou-nos do jugo da escravidão e transportou-nos para a Sua maravilhosa luz, acabando com a devassidão, a idolatria, a sodomia, o adultério, o assassínio, a ladroíce, a avareza, a glutonaria, a bebedeira, a mentira, o egoísmo, a corrupção, e enchendo-nos de tudo o que é verdadeiro, amoroso, santo, bom, justo e de louvor constante para Deus, o nosso Salvador - Jesus.
Ele libertou-nos do pecado e encheu-nos da Sua mente, para andarmos como Ele andou e amarmos como Ele amou.
Vivamos livres, produzindo o fruto do Espírito - amor, gozo, longanimidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei.
Só sereis livres se a Verdade vos libertar e a Verdade absoluta é Jesus - "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida".