I Coríntios 13
"Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos e não tivesse amor, nada seria, ou seria como o metal que soa, ou como o sino que tine...
Ainda que tivesse o dom da profecia e conhecesse todos os mistérios da ciência, ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria...
Ainda que distribuísse toda a minha fortuna pelos pobres e entregasse o meu corpo para ser queimado e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria...
O amor é sofredor, é benigno, não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade...
O amor tudo crê, tudo espera, tudo suporta e nunca falha... mas, havendo profecias, serão aniquiladas, havendo línguas, cessarão, havendo ciência, desaparecerá...
Agora, vemos por espelho, em enigma, mas, então, veremos face a face e conheceremos como também somos conhecidos, pois, agora, permanecem a fé, a esperança e o amor, dos quais o maior é o AMOR."
Celebremos, com gratidão, o grande e maravilhoso amor de Deus (João 3:16)