O jogo, quando transformado num vício, é algo muito perigoso, que devemos afastar totalmente das nossas vidas.
Lemos, algures, de um homem que, tendo gasto todos os seus bens na roleta de um casino, jogou e perdeu a sua própria mulher.
Parece anedota, mas a narrativa é verdadeira e, sem dúvida, já terá acontecido mais de uma vez! Alguém disse que "o jogo é uma enfermidade própria dos bárbaros superficialmente civilizados".
"O jogo é filho da avareza, irmão da iniquidade, pai do crime, ladrão da sua própria riqueza, da sua liberdade, do seu tempo e da sua saúde" ( G. Washington)
"Foge do jogo como o diabo foge da cruz".